Ana Cristina Scandelari tem 61 anos e há 20 é servidora estadual. Para ela, o autoexame só não basta, tem que fazer os exames complementares. “A doença de minha irmã foi muito agressiva e ela teve de tirar toda a mama e colocar prótese. Naquele tempo o exame não era obrigatório e diziam que não era necessário”, contou. “O importante é prevenir. Tem que ter campanhas também de educação alimentar, porque tem alimentos que facilitam o aparecimento da doença”, sugeriu Cristina.
Foto: Divulgação/CGE