A Secretaria de Estado da Saúde apresentou nesta sexta-feira (22) as novas cadernetas de saúde em Maringá e Londrina, contemplando as regiões Noroeste e Norte do Estado, respectivamente. Agora, a população que utiliza os serviços do SUS terá a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa e os novos modelos para crianças e gestantes.
Os documentos, lançados na semana passada, são utilizados para o registro de informações, acompanhamento e desenvolvimento da saúde, contando com dados atualizados para ajudar no diagnóstico de condições de saúde, especialmente das crianças.
Entre as principais novidades da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa está o Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional (IVCF-20), que é um compilado de informações do paciente que possibilita avaliação detalhada para a identificação do idoso frágil, além de facilitar o entendimento entre as pessoas com mais de 60 anos e os cuidadores, familiares ou diferentes profissionais da rede.
A nova versão da Caderneta da Criança contempla a escala M-CHAT-R/F, instrumento que auxilia na identificação de sinais de risco para Transtorno do Espectro Autista (TEA) entre crianças de 16 a 30 meses. A Caderneta da Gestante apresenta diferenciais ligados à construção do plano de parto e valoriza a saúde da mulher.
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Paraná busca fortalecimento da regionalização da saúde com a União e os municípios
Os encontros de apresentação contaram com a presença de gestores e profissionais de saúde dos municípios, diretores e técnicos das regionais e representantes dos Consórcios Intermunicipais de Saúde.
“Temos fortalecido o acompanhamento em saúde durante todas as fases da vida dos paranaenses e essa iniciativa reforça ainda mais este processo. No fim do ano, uma versão por aplicativo da caderneta também deverá ser lançada, modernizando essa estratégia”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, que participou do evento em Maringá.
“O governo Ratinho Junior é responsável pelo maior investimento da história do Sistema Único de Saúde do Paraná na Atenção Primária. A caderneta representa um cuidado mais próximo e de maior avaliação, o que é fundamental para detectar alterações na qualidade da saúde das pessoas, uma estratégia acertada para aprofundar essa rede de cuidado”, completou o secretário.