Programa de apoio a mulheres refugiadas tem participação de voluntários da Copel

Voluntários da Copel estão participando de uma iniciativa que busca dar apoio a famílias vindas de outros países para se estabelecerem no Brasil. Esta é a primeira edição do programa “Empoderando Refugiadas” no Sul do Brasil. A realização é da ACNUR, agência da ONU para migrantes e refugiados, em parceria com a Cáritas.
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13/12/2022 - 15:50
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Voluntários da Copel estão participando de uma iniciativa que busca dar apoio a famílias vindas de outros países para se estabelecerem no Brasil. Esta é a primeira edição do programa “Empoderando Refugiadas” no Sul do Brasil. A realização é da ACNUR, agência da ONU para migrantes e refugiados, em parceria com a Cáritas Paraná e Cáritas Curitiba.

Ao longo das últimas semanas essas famílias participaram de um curso de capacitação em vendas oferecido pelo Senac e oficinas com os voluntários. Cerca de 40 servidores da Copel falaram sobre temas como direitos e leis no Brasil; sistema de saúde e autocuidado; currículo e empregabilidade; acesso a serviços básicos de assistência social e energia; uso seguro de energia elétrica; e cultura brasileira.

Além disso, os profissionais se revezaram durante todas as etapas para ajudar com português durante as aulas e para ofertar recreação infantil aos filhos das mulheres atendidas, garantindo que elas pudessem se dedicar integralmente às atividades formativas.

Nesta quarta-feira (14), das 9h às 12h30, haverá uma feira de empregabilidade para as mulheres refugiadas. Ela ocorrerá no Museu Paranaense. Todas as participantes podem se candidatar a vagas de empresas parceiras da ACNUR, apresentando os currículos produzidos nas oficinas.

DIREITOS HUMANOS – Para facilitar a compreensão sobre os serviços essenciais e programas sociais ligados ao fornecimento de energia elétrica, a Copel editou cartilhas em seis idiomas: português, inglês, espanhol, crioulo haitiano, francês e ucraniano. Elas podem ser acessadas por meio deste link, que também contém informações sobre as políticas da Copel em prol dos Direitos Humanos.

Neste mês, celebram-se os 74 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o primeiro documento de caráter universal dedicado à garantia de vida digna para todos e todas, que tem inspirado desde então as constituições de Estados democráticos. Como signatária do Pacto Global da ONU, a Copel vem atuando no aprimoramento de processos para identificar possíveis transgressões aos direitos humanos em sua rede de partes interessadas.

Fazem parte dessas iniciativas a publicação de uma política de direitos humanos, que tem entre as principais diretrizes o processo de devida diligência, combate a atitudes discriminatórias e violações aos direitos humanos e valorização da diversidade. Estes conceitos são compartilhados com os fornecedores da empresa, por meio de formações ofertadas ao longo de todo o ano, sobre temas como segurança no trabalho, ética, sustentabilidade, direitos humanos, diversidade e combate à violência contra a mulher.

A Copel tem compromissos voluntários firmados com a Organização das Nações Unidas (ONU) e com a Controladoria-Geral da União (CGU) para ajudar a garantir os direitos. Entre eles estão o Pacto Global da Organização das Nações Unidas, o Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, a Plataforma Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e o selo Pró-Ética. Neste âmbito, o voluntariado corporativo é incentivado por meio do Programa EletriCidadania.

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