A Portos do Paraná coordenou e organizou nesta quarta-feira (25) uma blitz educativa, em frente ao Palácio Taguaré, sede administrativa da empresa pública, em alusão ao Movimento Maio Amarelo. Criado pelo Observatório Nacional de Segurança Viária em 2014, o movimento tem como proposta chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos no trânsito em todo o mundo. Ao todo, cerca de 50 veículos foram vistoriados e receberam orientações.
“A proposta foi trazer a blitz aqui em frente ao Palácio Taguaré para que consigamos atingir outros motoristas usuários do porto. O foco é disseminar informação preventiva referente ao trânsito”, disse José Sbravatti, gerente de Saúde e Segurança da Portos do Paraná.
O profissional Felipe Zacharias, especialista em Saúde e Segurança da Portos do Paraná, explica que o trabalho é integrado entre as forças de segurança, cada uma com sua especialidade. “Da nossa parte, passamos mensagens, regras e normas que o porto adota. Daí a importância dessa ação conjunta com órgãos externos, para direcionar questões legais ligadas ao trânsito de veículos ou de mercadorias que circulam no porto organizado”, completou.
O chefe da 3ª Ciretran do Litoral do Paraná, Joshey do Amaral Teixeira, salienta que a iniciativa foi solicitada pela Portos do Paraná para traçar uma parceria. “Objetivo é conscientizar cada vez mais os motoristas sobre seu comportamento nas vias públicas”, afirmou.
O guarda portuário Thiago Matozo, coordenador da Unidade de Segurança Portuária (Uasp), explicou o cunho mais educativo da blitz. “Estamos orientando as questões de segurança na área do porto organizado, entre elas a velocidade permitida na faixa portuária, os itens obrigatórios de segurança e as questões que podem comprometer a segurança do usuário e dos próprios veículos”, disse.
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Participaram de forma integrada da blitz a Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho e a Gerência de Meio Ambiente da Portos do Paraná; o Detran-PR, através da 3ª Ciretran do Litoral; Polícia Rodoviária Federal; Guarda Civil, representada pela Divisão de Educação para o Trânsito; e a Polícia Militar, que levou ao local um carro sinistrado, na intenção de sensibilizar quem passava pelo local.