Informe semanal confirma mais uma morte por gripe no Estado

Secretaria da Saúde alerta que medidas simples contribuem para evitar a transmissão da Influenza. Entre elas, a higienização das mãos, principalmente antes de consumir algum alimento, cobrir nariz e boca ao espirrar ou tossir e evitar tocar os olhos, nariz e boca.
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14/08/2019 - 18:10
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O Informe Semanal da Influenza divulgado pela Secretaria da Saúde do Paraná nesta quarta-feira (14) confirma mais um óbito pela doença no Estado, no município de Astorga, pertencente à Regional de Saúde de Maringá. O boletim totaliza 95 mortes confirmadas desde o início de janeiro até esta terça-feira (13).

O monitoramento da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Influenza aponta 510 casos confirmados, 11 a mais desde o último informe, na semana passada. Os novos casos foram registrados nos municípios de Almirante Tamandaré (1), Astorga (1), Curitiba (2), Curiúva (1), Lapa (1), Maringá (2), Paranaguá (1), Piraí do Sul (1) e Umuarama (1).

Segundo a Divisão de Doenças Transmissíveis da secretaria, três dos nove municípios com novos casos ainda não tinham nenhuma confirmação da doença, o que indica que as medidas de prevenção devem ser reforçadas em todo o Estado.

CUIDADOS - Medidas simples podem prevenir a contaminação, como higienização das mãos, principalmente antes de consumir algum alimento; cobrir nariz e boca ao espirrar ou tossir; evitar tocar os olhos, nariz e boca; não compartilhar objetos de uso pessoal; manter os ambientes bem arejados; evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença; evitar aglomerações e ambientes fechados; adotar hábitos saudáveis como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.

“Embora a maioria dos casos geralmente envolva idosos e pessoas portadoras de outras doenças, vale ressaltar que ninguém deve deixar de realizar as medidas preventivas, tendo ou não sido vacinado, e caso apresente os sintomas, indicamos que procure uma unidade básica de saúde para iniciar tratamento, de preferência nas primeiras 48 horas”, orienta o chefe da divisão, Renato Lopes.

SINTOMAS – A população deve ficar alerta ao aparecimento súbito de calafrios, mal-estar, cefaleia (dor de cabeça), mialgia (dores musculares), dor de garganta, prostração, tosse seca, diarreia, vômito, fadiga e rouquidão, entre outros.

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