Estado intensifica ações para abordagem de pacientes e tratamento da dengue

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) promoveu nesta terça e quarta-feira (19 e 20) capacitações para o aprimoramento da abordagem coordenada e eficaz no momento em que o usuário procura o serviço de saúde.
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20/03/2024 - 17:20
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A conduta terapêutica utilizada pelos profissionais de saúde em pessoas com sintomas de dengue, chamada tecnicamente de manejo clínico, é fundamental para o tratamento da doença. Com esse foco, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) promoveu nesta terça e quarta-feira (19 e 20) capacitações para o aprimoramento da abordagem coordenada e eficaz no momento em que o usuário procura o serviço de saúde.

Nesta quarta, por meio da 15ª Regional de Saúde de Maringá, no município-sede, a ação foi direcionada aos médicos que atuam em Unidade Básicas de Saúde (UBS), Pronto Atendimento e hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Rede Privada, dos 30 municípios pertencentes à regional. Com o tema “Diagnóstico e Manejo Clínico da Dengue”, o evento aconteceu no Auditório do Hospital Universitário de Maringá e contou com a presença de 143 participantes.

“Os números estão aumentando e evitar o agravamento desse cenário é nossa prioridade. Nossas equipes médicas estão disseminando a informação e conceitos essenciais para esses profissionais. Fazemos isso constantemente, mas nesse período intensificamos a ação”, enfatizou a chefe da Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores da Sesa, Emanuelle Gemin Pouzato,       

Nesta terça (19), a Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP) realizou uma videoconferência para mais de 500 pessoas, de várias regiões do Paraná, com a participação dos médicos Eneas Cordeiro de Souza Filho e Raquel Monteiro de Moraes, ambos da Sesa.

As condutas a serem tomadas, as evidências da doença, orientações, diagnóstico, tratamento, dentre outros temas foram abordados durante a capacitação.

“O adequado manejo clínico, lidar com casos de dengue desde o nível primário em saúde até as unidades de maior complexidade, poderá evitar a evolução da doença, e, consequentemente, o óbito”, pontuou Emanuelle.

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