Empresa Portos do Paraná apoia gestão de resíduos na Ilha do Mel

Empresa Portos do Paraná desenvolve projeto em parceria com a administração local da Ilha e Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca. Objetivo é conscientizar moradores e turistas.
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21/12/2020 - 16:50

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Equipes da Portos do Paraná mobilizaram o comércio, pousadas e restaurantes da Ilha do Mel, neste final do ano, para orientar sobre o descarte correto de resíduos sólidos. A ação faz parte do Programa de Educação Ambiental da empresa pública e é direcionada para as comunidades que estão na área de influência dos portos de Paranaguá e Antonina.

“Na Ilha do Mel a própria comunidade deu uma ideia de desenvolver um selo de qualidade para os moradores e comerciantes que façam a destinação correta do lixo reciclável”, disse o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.

Segundo ele, o objetivo é fazer com que população reduza a produção de resíduos e que o lixo seja separado de forma correta e adequada para ser encaminhado para reciclagem.

“A demanda surgiu em uma oficina de diagnóstico socioambiental participativo, quando foi identificada a necessidade de sensibilizar os turistas sobre a importância de levar os resíduos produzidos na Ilha para locais adequados de depósito”, explica Santana.

SELO VERDE - Para constatar a evolução do projeto e medição de resultados, será feito um monitoramento da qualidade de segregação dos resíduos sólidos retirados da Ilha do Mel, que terá acompanhamento dos funcionários locais da prefeitura e análise pela Cia Ambiental.

O monitoramento possibilitará a premiação dos comércios mais atuantes e participativos. Previamente intitulada de Selo Verde, a homenagem será concedida anualmente.

ODS - O projeto de descarte de resíduos sólidos na Ilha do Mel vem ao encontro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), dos quais a empresa Portos do Paraná é signatária. 

A intenção é colaborar com “processos educativos e formativos para organização comunitária e para participação na gestão ambiental”, na “capacitação em atividades produtivas alternativas ligadas aos modos de vida locais e à cadeia produtiva da pesca”, em “ações voltadas para a melhoria das condições de vida e condições de trabalho” e na “articulação com os demais programas”.

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