Com programa Casa Fácil, 81 famílias de Nova Olímpia conquistam moradias próprias

Elas são as novas moradoras do Residencial Boa Vista, entregue pela Cohapar. Através do programa, o Governo do Estado destinou R$ 1,2 milhão em recursos para ajudar no custeio do valor de entrada de todos os imóveis.
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01/10/2024 - 12:00
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Um novo capítulo se inicia na vida de 81 famílias do município de Nova Olímpia, graças ao Programa Casa Fácil, do Governo do Estado. Elas são as novas moradoras do Residencial Boa Vista, entregue pela Cohapar nesta segunda-feira (30). Através do programa, o Governo do Estado destinou R$ 1,2 milhão em recursos para ajudar no custeio do valor de entrada de todos os imóveis.

O empreendimento no município do Noroeste do Estado é composto por residências com tamanho padrão de 45,13 metros quadrados, divididas em dois quartos, sala, cozinha, banheiro social e área de serviço externa, em lotes que possibilitam ampliações. O projeto foi executado pela Construtora Japurá e recebeu mais de R$ 8,9 milhões em investimentos.

Além do subsídio de R$ 15 mil do Casa Fácil Paraná, concedido às famílias com renda de até três salários mínimos, os compradores ainda podem obter descontos variáveis pelo programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, e possibilidade de usar o saldo do FGTS para abatimento do montante financiado.

Comercializadas a partir de R$ 110 mil, as moradias podem ser quitadas junto à Caixa Econômica Federal em até 30 anos e as prestações mensais tem valores entre R$ 338 a R$ 644, custo mais acessível que o preço de um aluguel nos dias de hoje.

A atendente de padaria Raimunda Pereira da Conceição, 35 anos, escolheu o Paraná para buscar melhores condições para a família. Graças à ajuda do Casa Fácil, ela, o esposo e os três filhos, que vieram do Maranhão há cerca de quatro anos, agora deixam o peso do aluguel para trás para viver no tão esperado novo lar.

“Não caiu muito a ficha, a gente sempre sonhou com a casa própria e temos lutado muito por isso. Viver de aluguel é complicado, um dinheiro que não tem volta, você investe em algo que não é seu. E esse subsídio foi essencial, porque se fosse para sair tudo do nosso bolso a gente não teria conseguido”, afirmou. Raimunda já planeja as benfeitorias no imóvel e espera uma vida mais tranquila, sem a preocupação com aluguel.

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