Após mais de 36 anos de espera, o Hospital Evangélico de Londrina pôde inaugurar a nova torre de elevadores nesta quinta-feira (23). A obra teve o custo total de R$ 3,1 milhões, sendo R$ 2,6 milhões do Governo do Estado e o restante de contrapartida da própria unidade.
O projeto iniciado em 2021 contempla a construção de uma torre com dois elevadores e uma escada enclausurada. A nova estrutura melhora a agilidade e a segurança no transporte de pacientes, impactando diretamente na qualidade da assistência hospitalar. A nova obra totaliza 900 metros quadrados e possibilitará acesso ao 8º e 9º andares do hospital, onde serão construídos mais 32 leitos.
O secretário de Estado da Saúde, César Neves, que participou da inauguração, disse que os novos elevadores aprimoram o atendimento não só para os pacientes mas para os profissionais do hospital. “São mais de três décadas de uma espera que se encerra agora com a entrega dessa obra, graças à confiança do governador Ratinho Junior em investir na ampliação e melhoria dos serviços de Saúde em todo o Paraná”, disse.
O hospital, que é uma entidade filantrópica, possui 368 leitos e atende aproximadamente 5 mil pacientes por mês. A unidade é referência na Região Norte do Paraná e que 60% dos atendimentos são voltados para o Sistema Único de Saúde (SUS). No último ano foram 64 mil atendimentos, mais de 22 mil internações e cerca de 3 mil cirurgias por mês.
“Se não fosse a ajuda do Estado essa obra não seria possível. Queremos avançar ainda mais, proporcionando maior segurança para nossos pacientes e integrando futuramente o programa de cirurgias eletivas do Estado, Opera Paraná”, disse o superintendente do hospital, Eduardo Bistratini Otoni.
PRESENÇAS – Estiveram presentes na inauguração o deputado estadual Tercílio Turini; o presidente da Câmara de Vereadores de Londrina, Jairo Tamura; a prefeita de Tamarana, Luzia Suzukawa; o vice-prefeito de Apucarana, Paulo Sérgio Vital; o presidente do Conselho de Administração da Aebel (Associação Evangélica Beneficente de Londrina), Eduardo Sene Cardoso; além de profissionais do hospital e gestores municipais.