A Celepar passou a investir neste ano em projetos e talentos paranaenses do esporte. São dois nesse primeiro momento. Um deles voltado ao automobilismo, com a jovem Giovana Marinoski, de 11 anos, que pilota kart e tem como sonho a Fórmula 1. Com uma trajetória de três anos nas pistas, atualmente disputa a Copa São Paulo Granja Viana. Após o pódio na última etapa, ela chegou à vice-liderança da competição.
O outro é a ginástica artística, que envolve o Centro de Excelência de Ginástica do Paraná (Cegin). O local busca preparar atletas a nível olímpico e também levá-las a integrar a Seleção Brasileira de Ginástica Artística. Neste projeto estão as ginastas Alana de Oliveira, Ana Luiza Lima, Carolyne Pedro, Josiany Calixto e Julia Soares.
O apoio da empresa se dá por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, instrumento de renúncia fiscal que fomenta o setor e possibilita que as instituições destinem parte do imposto devido a projetos sociais.
“Temos como propósito melhorar a vida das pessoas e esta iniciativa vem ao encontro deste compromisso”, afirma o presidente da Celepar, Leandro Moura. “Acreditamos que o esporte também transforma e, por isso, utilizando as possibilidades que nos são possíveis, investimos nesses projetos que valorizam os sonhos dos atletas e nos dão muito orgulho a cada meta alcançada por eles”.
Para o presidente do Cegin e coreógrafo da Seleção Brasileira de Ginástica Artística, Rhony Ferreira, a instituição se tornou referência internacional por sempre ter ginastas representando o Paraná mundo afora. “Temos orgulho em ser um agente transformador e fazer com que a vida de muitas crianças sejam enriquecidas com os benefícios e valores do esporte”, diz. “Através da ginástica, muitas atletas puderam garantir uma vida melhor e com mais oportunidades, além de se tornarem ídolos de gerações”.
“Estamos com o foco nas Olimpíadas de Paris em 2024 e, para que isso aconteça, é de suma importância o apoio das empresas, que nos dão suporte e respaldo em todas as nossas ações. Estamos felizes em contar com a Celepar no nosso time. Sem esse valoroso apoio não conseguiríamos chegar tão longe”, destaca Ferreira.
A ginasta paranaense Julia Soares, recém-campeã de solo na Copa do Mundo de Baku (Azerbaijão), disse que estar na seleção sempre foi um sonho “Quando entrei na ginástica, com 4 anos de idade, via as meninas da seleção, ficava maravilhada e sempre pensava que um dia representaria o meu País e seria como elas. Hoje meu sonho está quase realizado, pois ainda quero ser campeã olímpica”, afirma.
Ana Luiza Lima também sonha em ser medalhista olímpica, porém, não para por aí. “Desejo que crianças e jovens possam ter a mesma experiência que tenho praticando esporte. Com a ginástica tive a oportunidade de conhecer vários países e cidades e boa parte de meus amigos vem da ginástica. A cada dificuldade que supero me torno uma melhor atleta e uma melhor pessoa”, ressalta.
Ela afirmou, ainda, que deseja ter um espaço para atender novos atletas. “Quero ter um ginásio onde eu possa entregar essa mesma oportunidade que recebi quando era pequena e fazer as pessoas mais felizes. Esse é o principal motivo para continuar a me dedicar a esse esporte que tanto amo e tanto faz diferença na minha vida”, arremata.