Cinquenta e nove trabalhadores de Adrianópolis e Campo Largo receberam os certificados de conclusão dos cursos de capacitação do projeto Carretas do Conhecimento nesta semana. O projeto é fruto de uma parceria do Governo do Estado com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e a Fundação Volkswagen.
“Os programas de qualificação profissional são a chave para melhorar os índices de empregabilidade do povo paranaense. O governo Carlos Massa Ratinho Junior já demonstra ótimos resultados de recuperação dos empregos no pós-pandemia, mas podemos fazer ainda mais”, destacou o secretário de Justiça, Família e Trabalho, Rogério Carboni.
Na terça-feira (24), foram entregues 33 certificados do curso de Mecânica de Motocicletas no ginásio de esportes Aníbal Khury, em Adrianópolis. Já em Campo Largo, a entrega ocorreu nesta quinta-feira (26) no auditório da prefeitura, para 26 trabalhadores de Mecânica Automotiva.
“Eu queria agradecer por este projeto, por oferecer estudo e oportunidade para os campo-larguenses. Ontem tivemos a formatura de vários homens e mulheres, inclusive jovens e pessoas de mais idade, o que mostra que Campo Largo é uma cidade de referência”, disse o prefeito de Campo Largo, Maurício Rivabem. “Agradeço à gestão estadual pelo importante trabalho, que tem oferecido qualificação à nossa população”.
Os cursos têm duração de 80 horas (cerca de um mês). Na edição de 2022 serão ofertadas 126 turmas em 60 municípios dos seguintes cursos: Panificação, Instalações Elétricas, Confecção, Mecânica Automotiva, Manutenção de Motocicletas, Eletricidade Automotiva, Mecânica Industrial, Refrigeração Residencial, Automação Industrial, e Informática.
Na próxima semana, estão programadas as formaturas de quatro turmas em Curitiba na terça-feira (31) e em Pontal do Paraná na quinta-feira (2). “O diferencial do Paraná está nos programas de capacitação como as Carretas do Conhecimento e o Recomeça Paraná. A nossa rede Sine (Sistema Nacional de Emprego) do Paraná, através do diálogo com o setor produtivo, identifica as demandas específicas de cada região para orientar a destinação dessas especializações”, explicou Suelen Glinski, chefe do Departamento de Trabalho da Sejuf.