A consultora comercial Priscila Lima, 35 anos, morou em Almirante Tamandaré durante três décadas e viveu a rodovia antes, durante e agora no pós-duplicação. “Era bem precária, porque como era só uma pista, tanto para ir quanto para voltar, eu demorava uma média de 15, 20 minutos para chegar, morando aqui mesmo na cidade. Vindo de Curitiba, onde moro hoje, dá 12 minutos, fora a segurança para os pedestres com a passarela onde é mais movimentado”, opina.
Foto: Ari Dias/AEN