Peças milenares, Andy Warhol, Tarsila do Amaral; conheça as raridades do acervo do MON
Está no acervo do MON a serigrafia “The Shadow” (1981), de Andy Warhol, artista plástico americano e principal nome do movimento Pop Art
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Um dos destaques do acervo do MON é o grafite sobre papel “Autorretrato Sentada” (1923), de Tarsila do Amaral, um dos principais nomes do modernismo no Brasil
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A menor obra do MON é o nanquim sobre papel “Paisagem na Janela (apart hotel Paineira – Curitiba), da série diário gráfico” (1984), com 8 x 8,7cm, da artista Didonet Thomaz
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Se olharmos apenas para o setor pictórico do acervo, a obra mais antiga é o grafite sobre papel “Floresta do Litoral Paranaense” (1901), do artista Guilherme William Michaud
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A maior obra do MON é a pintura encáustica sobre madeira “Paisagem Deslocada” (2006), de Marcus André, com 3,2 x 13,2m.
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A obra mais antiga do MON faz parte da coleção asiática, doada ao Museu em 2018, e que conta com aproximadamente 3 mil peças, algumas datadas de 3 mil anos antes de Cristo
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A menor obra do MON é o nanquim sobre papel “Paisagem na Janela (apart hotel Paineira – Curitiba), da série diário gráfico” (1984), com 8 x 8,7cm, da artista Didonet Thomaz
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Um dos destaques do acervo do MON é o grafite sobre papel “Autorretrato Sentada” (1923), de Tarsila do Amaral, um dos principais nomes do modernismo no Brasil
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Está no acervo do MON a serigrafia “The Shadow” (1981), de Andy Warhol, artista plástico americano e principal nome do movimento Pop Art
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A obra mais antiga do MON faz parte da coleção asiática, doada ao Museu em 2018, e que conta com aproximadamente 3 mil peças, algumas datadas de 3 mil anos antes de Cristo
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A menor obra do MON é o nanquim sobre papel “Paisagem na Janela (apart hotel Paineira – Curitiba), da série diário gráfico” (1984), com 8 x 8,7cm, da artista Didonet Thomaz
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A obra mais antiga do MON faz parte da coleção asiática, doada ao Museu em 2018, e que conta com aproximadamente 3 mil peças, algumas datadas de 3 mil anos antes de Cristo
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A maior obra do MON é a pintura encáustica sobre madeira “Paisagem Deslocada” (2006), de Marcus André, com 3,2 x 13,2m.
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A maior obra do MON é a pintura encáustica sobre madeira “Paisagem Deslocada” (2006), de Marcus André, com 3,2 x 13,2m.
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A obra mais antiga do MON faz parte da coleção asiática, doada ao Museu em 2018, e que conta com aproximadamente 3 mil peças, algumas datadas de 3 mil anos antes de Cristo
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A maior obra do MON é a pintura encáustica sobre madeira “Paisagem Deslocada” (2006), de Marcus André, com 3,2 x 13,2m.
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A menor obra do MON é o nanquim sobre papel “Paisagem na Janela (apart hotel Paineira – Curitiba), da série diário gráfico” (1984), com 8 x 8,7cm, da artista Didonet Thomaz
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A menor obra do MON é o nanquim sobre papel “Paisagem na Janela (apart hotel Paineira – Curitiba), da série diário gráfico” (1984), com 8 x 8,7cm, da artista Didonet Thomaz
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A obra mais antiga do MON faz parte da coleção asiática, doada ao Museu em 2018, e que conta com aproximadamente 3 mil peças, algumas datadas de 3 mil anos antes de Cristo
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A obra mais antiga do MON faz parte da coleção asiática, doada ao Museu em 2018, e que conta com aproximadamente 3 mil peças, algumas datadas de 3 mil anos antes de Cristo
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Um dos destaques do acervo do MON é o grafite sobre papel “Autorretrato Sentada” (1923), de Tarsila do Amaral, um dos principais nomes do modernismo no Brasil
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A obra mais antiga do MON faz parte da coleção asiática, doada ao Museu em 2018, e que conta com aproximadamente 3 mil peças, algumas datadas de 3 mil anos antes de Cristo
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A obra mais antiga do MON faz parte da coleção asiática, doada ao Museu em 2018, e que conta com aproximadamente 3 mil peças, algumas datadas de 3 mil anos antes de Cristo
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A obra mais antiga do MON faz parte da coleção asiática, doada ao Museu em 2018, e que conta com aproximadamente 3 mil peças, algumas datadas de 3 mil anos antes de Cristo
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
A obra mais antiga do MON faz parte da coleção asiática, doada ao Museu em 2018, e que conta com aproximadamente 3 mil peças, algumas datadas de 3 mil anos antes de Cristo
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
Foto: Gabriel Rosa/AEN
