Escola aumenta Ideb e reduz evasão com recursos tecnológicos

Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Para o diretor do colégio, Josias Terres, a equação “mais aprendizagem e mais alunos em sala de aula” resultou positiva graças à implantação da cultura digital no cotidiano escolar, por meio do uso pedagógico de recursos tecnológicos. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Para o diretor do colégio, Josias Terres, a equação “mais aprendizagem e mais alunos em sala de aula” resultou positiva graças à implantação da cultura digital no cotidiano escolar, por meio do uso pedagógico de recursos tecnológicos. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
As aulas têm sido produtivas e aprimoradas com o uso desses recursos e os alunos estão adquirindo uma nova cultura em relação ao uso do celular em sala de aula, utilizando a ferramenta para fins pedagógicos”, disse a professora de Química, Solene Forteski. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
As aulas têm sido produtivas e aprimoradas com o uso desses recursos e os alunos estão adquirindo uma nova cultura em relação ao uso do celular em sala de aula, utilizando a ferramenta para fins pedagógicos”, disse a professora de Química, Solene Forteski. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
As aulas têm sido produtivas e aprimoradas com o uso desses recursos e os alunos estão adquirindo uma nova cultura em relação ao uso do celular em sala de aula, utilizando a ferramenta para fins pedagógicos”, disse a professora de Química, Solene Forteski. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
As aulas têm sido produtivas e aprimoradas com o uso desses recursos e os alunos estão adquirindo uma nova cultura em relação ao uso do celular em sala de aula, utilizando a ferramenta para fins pedagógicos”, disse a professora de Química, Solene Forteski. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
As aulas ficaram mais dinâmicas, os alunos participam mais e aprendemos mais também”, completou Maria Júlia Piontkewicz, de 16 anos, aluna do 2° ano do Ensino Médio. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
As aulas ficaram mais dinâmicas, os alunos participam mais e aprendemos mais também”, completou Maria Júlia Piontkewicz, de 16 anos, aluna do 2° ano do Ensino Médio. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Para a professora de Arte Marli Cordeiro, esses recursos ampliam as possibilidades de ensino e de aprendizagem e enriquecem os conteúdos dos livros didáticos. “E o mais importante, aproximam alunos e professores através da troca de informações”, avalia. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Para a professora de Arte Marli Cordeiro, esses recursos ampliam as possibilidades de ensino e de aprendizagem e enriquecem os conteúdos dos livros didáticos. “E o mais importante, aproximam alunos e professores através da troca de informações”, avalia. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
As aulas ficaram mais dinâmicas, os alunos participam mais e aprendemos mais também”, completou Maria Júlia Piontkewicz, de 16 anos, aluna do 2° ano do Ensino Médio. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
As aulas ficaram mais dinâmicas, os alunos participam mais e aprendemos mais também”, completou Maria Júlia Piontkewicz, de 16 anos, aluna do 2° ano do Ensino Médio. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Para o diretor do colégio, Josias Terres, a equação “mais aprendizagem e mais alunos em sala de aula” resultou positiva graças à implantação da cultura digital no cotidiano escolar, por meio do uso pedagógico de recursos tecnológicos. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
As aulas têm sido produtivas e aprimoradas com o uso desses recursos e os alunos estão adquirindo uma nova cultura em relação ao uso do celular em sala de aula, utilizando a ferramenta para fins pedagógicos”, disse a professora de Química, Solene Forteski. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
As aulas têm sido produtivas e aprimoradas com o uso desses recursos e os alunos estão adquirindo uma nova cultura em relação ao uso do celular em sala de aula, utilizando a ferramenta para fins pedagógicos”, disse a professora de Química, Solene Forteski. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
As aulas ficaram mais dinâmicas, os alunos participam mais e aprendemos mais também”, completou Maria Júlia Piontkewicz, de 16 anos, aluna do 2° ano do Ensino Médio. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Para a professora de Arte Marli Cordeiro, esses recursos ampliam as possibilidades de ensino e de aprendizagem e enriquecem os conteúdos dos livros didáticos. “E o mais importante, aproximam alunos e professores através da troca de informações”, avalia. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Em dois anos, o Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, em Piên (na Região Metropolitana de Curitiba), viveu uma transformação: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) aumentou de 3,8 para 5,4 enquanto a evasão escolar despencou de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos, respectivamente, no Ideb de 2015 e 2017. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
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14/03/2019-Escola aumenta Ideb e reduz evasão com recursos tecnológicos