Voos noturnos marcam ações inéditas de resgate no Litoral do Paraná
29/01/2020
Nesta temporada de verão, o litoral do Paraná conta com uma ação inédita e diferenciada do BPMOA, o batalhão de operações aéreas da Polícia Militar: os voos noturnos. Operações já ocorreram em todas as sextas-feiras de janeiro durante os shows do Palco Verão Maior, em apoio às equipes policiais em terra e outras duas vezes, em atendimentos às vítimas que precisavam de transporte rápido. O Falcão 03, aeronave utilizada, é composta por equipamentos de transporte aeromédico e a tripulação conta também com um médico. Desde o início da temporada, foram três missões aeromédicas em apoio aos órgãos de saúde envolvidos na Operação Verão Maior, segundo o comandante do BPMOA, tenente-coronel Julio Cesar Pucci. Ele explicou que o voo noturno é muito importante para o serviço de emergência.
A capacitação dos pilotos e operadores também é essencial, levando em consideração técnicas para adaptação da fisiologia de voo noturno, que envolve a limitação visual, mudança da perspectiva de profundidade e equilíbrio, entre outras. Fazer um planejamento, explicou o comandante, envolve a criação de uma carta padronizada de procedimentos aeronáuticos, contendo um estudo minucioso dos obstáculos na rota pré definida, com pontos de balizamento vertical compulsórios e visuais e determinação de locais únicos para pouso.
De acordo com o coronel, isso é diferente dos voos diurnos, no qual a aeronave tem condições de pouso em área restrita, como terrenos baldios, ruas, esquinas ou outras áreas que tenha dimensões adequadas para pouso, uma vez que é montado um procedimento padrão para atuação, que depende do engajamento tanto das pessoas em solo como das tripulações de voo. A ideia, de acordo com o comandante da Unidade, é que seja criada uma cultura operacional que viabilize esse planejamento, com maior estrutura, para uma maior frequência dessas operações. (Repórter: Wyllian Soppa)
A capacitação dos pilotos e operadores também é essencial, levando em consideração técnicas para adaptação da fisiologia de voo noturno, que envolve a limitação visual, mudança da perspectiva de profundidade e equilíbrio, entre outras. Fazer um planejamento, explicou o comandante, envolve a criação de uma carta padronizada de procedimentos aeronáuticos, contendo um estudo minucioso dos obstáculos na rota pré definida, com pontos de balizamento vertical compulsórios e visuais e determinação de locais únicos para pouso.
De acordo com o coronel, isso é diferente dos voos diurnos, no qual a aeronave tem condições de pouso em área restrita, como terrenos baldios, ruas, esquinas ou outras áreas que tenha dimensões adequadas para pouso, uma vez que é montado um procedimento padrão para atuação, que depende do engajamento tanto das pessoas em solo como das tripulações de voo. A ideia, de acordo com o comandante da Unidade, é que seja criada uma cultura operacional que viabilize esse planejamento, com maior estrutura, para uma maior frequência dessas operações. (Repórter: Wyllian Soppa)