Vinte cães policiais reforçam operações da Polícia Penal do Paraná
12/02/2024
A Polícia Penal do Paraná utiliza diversas ferramentas para mais eficácia nas operações policiais. Uma dessas práticas é o uso de cães, também conhecidos por “K9”, que desempenham papéis cruciais, principalmente nas buscas no interior das unidades prisionais. A entidade tem 20 agentes caninos das raças pastor belga malinois, pastor alemão e rottweiler, escolhidos através de uma seleção rigorosa, e treinados semanalmente para as atividades policiais. Eles são divididos em quatro unidades do Setor de Operações Especiais nas cidades de Maringá, Londrina, Ponta Grossa e Foz do Iguaçu e três subgrupos: cães de faro, que desempenham a função de busca por entorpecentes, armas de fogo e munições; cães de proteção, que apoiam as equipes policiais em situações de crise; e os cães de busca e captura de pessoas, que são utilizados na procura por evadidos. E os resultados são extremamente positivos. Em 2023, a Polícia Penal contabiliza 93 registros de ações com cães como proteção aos servidores; 10 registros de inspeções penitenciárias; 25 operações para detecção de ilícitos; e dois registros de inspeções em cadeias públicas. Maurício Ferracini, diretor-adjunto da Polícia Penal do Paraná, destaca os benefícios do uso de cães. // SONORA MAURÍCIO FERRACINI //
Estima-se que um cão utiliza 30% menos tempo do que um humano em um trabalho de busca. O primeiro passo para a utilização deles em ações policiais é o adestramento. Os filhotes passam por uma adaptação com os ambientes e ruídos no qual ele possivelmente terá contato durante a atuação no trabalho. Cada condutor é responsável pelo adestramento do seu cão e, em média, o treinamento dura aproximadamente 14 meses para os cães direcionados para atuar como farejadores e 24 meses para os cães que atuam na função de proteção. Após ficarem alguns anos atuando na segurança pública, eles costumam se aposentar com 8 ou 9 anos de idade, em média. Esse processo pode acontecer inclusive antes caso seja observado alguma mudança de comportamento ao longo do período. (Repórter: Victor Luís)
Estima-se que um cão utiliza 30% menos tempo do que um humano em um trabalho de busca. O primeiro passo para a utilização deles em ações policiais é o adestramento. Os filhotes passam por uma adaptação com os ambientes e ruídos no qual ele possivelmente terá contato durante a atuação no trabalho. Cada condutor é responsável pelo adestramento do seu cão e, em média, o treinamento dura aproximadamente 14 meses para os cães direcionados para atuar como farejadores e 24 meses para os cães que atuam na função de proteção. Após ficarem alguns anos atuando na segurança pública, eles costumam se aposentar com 8 ou 9 anos de idade, em média. Esse processo pode acontecer inclusive antes caso seja observado alguma mudança de comportamento ao longo do período. (Repórter: Victor Luís)