Vendas do comércio varejista crescem 4% no Paraná em janeiro, acima da média nacional

14/03/2024
As vendas do comércio varejista ampliado do Paraná cresceram 4% em janeiro deste ano em relação a dezembro do ano passado, acima da média nacional e da região Sul no período – Santa Catarina registrou queda de 2,1% e o Rio Grande do Sul crescimento de 3,7%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pela Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE. Na comparação com o mesmo mês de 2023, a evolução foi ainda maior, de 5,8%, também a mais alta do Sul. O segmento ampliado reúne todos os setores do comércio, inclusive aqueles com mais peso no resultado final, como as vendas de veículos, motos, partes e peças, alimentos e bebidas e a construção civil. Sem essas três categorias, o crescimento do Paraná no primeiro mês do ano foi de 3,1%, enquanto a média nacional ficou em 2,5%. Em relação a janeiro de 2023, a evolução no Estado foi de 4,3% nesse recorte e no País de 4,1%. Os principais motores dessa evolução foram veículos, motos, partes e peças, equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, móveis e eletrodomésticos, hipermercados e supermercados, artigos de uso pessoal e doméstic, alimentos e bebidas, artigos farmacêuticos, médicos, perfumaria e cosméticos, tecido, vestuário e calçados e materiais de construção. Apenas combustíveis e livros, jornais, revistas e papelaria registraram recuos. Outro destaque estadual é no comércio de alimentos e bebidas. Foi a quarta evolução consecutiva, após os aumentos de 8,8% em outubro, 6% em novembro e 3,7% em dezembro. Em janeiro de 2024, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 2,5% no País, frente a dezembro. No comércio varejista ampliado, o volume de vendas cresceu 2,4% na série com ajuste sazonal. Houve crescimento nas três atividades adicionais que são consideradas na comparação com o mesmo período do ano anterior: veículos, motos, partes e peças, materiais de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo. Outros setores com altas foram artigos farmacêuticos, hipermercados e supermercados, equipamentos e material para escritório informática e comunicação e tecidos, vestuário e calçados. (Repórter: Victor Luís)