Vacinação foi fundamental para rede estadual retomar as aulas presenciais com segurança
19/07/2021
Com mais de 220 mil trabalhadores da Educação Básica vacinados com a primeira dose, o Paraná ultrapassou na semana passada o total do público estimado inicialmente para este grupo prioritário, de pouco mais de 215 mil pessoas, segundo o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19.
De acordo com o Vacinômetro do SUS, 222.556 profissionais receberam a primeira dose no Estado. Outros 2.456 já tomaram a segunda dose ou dose única e estão com o esquema vacinal completo. O grupo é composto por profissionais de creches e pré-escolas, ensino fundamental, médio, profissionalizante e EJA tanto da rede pública quanto da rede privada, sendo mais de 83% mulheres.
Por consequência da marca de seis meses de vacinação no Paraná, o que se vê nas escolas são profissionais vacinados, com algumas exceções de pessoas com alguma condição específica ou que não puderam tomar a vacina no dia indicado.
É uma realidade bem diferente daquele 18 de janeiro de 2021, ainda em férias escolares, dia da aplicação da primeira vacina no Paraná. O tempo entre os dois recessos é justamente o intervalo de imunização, o que possibilitou o retorno gradual dos alunos para as salas de aula.
A vacinação é fator importante para o avanço da reabertura, garantindo mais proteção à comunidade escolar, juntamente com o cumprimento do protocolo de biossegurança, que limitou contaminações e suspendeu atividades quando necessário, fechando turmas e escolas. Essa foi a determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior no dia 4 de maio, quando foi instituída essa regra de proteção: retorno gradual com o avanço da vacinação.
O secretário estadual de Educação e do Esporte, Renato Feder , afirmou que esse semestre foi desafiador como todo o ano passado, mas foi conseguido alcançar a vacinação em massa e a escola precisa do aluno e o aluno precisa da escola para um futuro melhor. //SONORA RENATO FEDER//
Paralelamente ao começo da vacinação dos profissionais da Educação Básica, na segunda semana de maio, a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte iniciou a retomada gradual das atividades presenciais nas escolas, com 200 instituições abrindo as portas aos estudantes no dia 10 de maio.
Até o recesso escolar em 9 de julho, 55% dos mais de 2.100 colégios estaduais já haviam retomado total ou parcialmente o ensino presencial no modelo híbrido. Com o início do segundo semestre letivo na próxima quarta-feira, mais colégios vão reabrir até chegar à totalidade nas próximas semanas, enquanto os demais abertos parcialmente vão ampliar a capacidade de atendimento a séries e turmas.
A partir do início de agosto, a maioria dos profissionais da Educação vai começar a receber a segunda dose da vacina, já que mais de 93% desse público recebeu vacinas de fabricantes que têm 90 dias de intervalo entre as doses.
A medida também vai permitir o retorno de servidores dos grupos de risco, apenas com esquema vacinal completo, até então em regime de teletrabalho, e o chamamento de professores que participaram do Processo Seletivo Simplificado, o PSS e não puderam ser chamados anteriormente, o que afeta o quadro de muitas instituições. (Repórter: Flávio Rehme)
De acordo com o Vacinômetro do SUS, 222.556 profissionais receberam a primeira dose no Estado. Outros 2.456 já tomaram a segunda dose ou dose única e estão com o esquema vacinal completo. O grupo é composto por profissionais de creches e pré-escolas, ensino fundamental, médio, profissionalizante e EJA tanto da rede pública quanto da rede privada, sendo mais de 83% mulheres.
Por consequência da marca de seis meses de vacinação no Paraná, o que se vê nas escolas são profissionais vacinados, com algumas exceções de pessoas com alguma condição específica ou que não puderam tomar a vacina no dia indicado.
É uma realidade bem diferente daquele 18 de janeiro de 2021, ainda em férias escolares, dia da aplicação da primeira vacina no Paraná. O tempo entre os dois recessos é justamente o intervalo de imunização, o que possibilitou o retorno gradual dos alunos para as salas de aula.
A vacinação é fator importante para o avanço da reabertura, garantindo mais proteção à comunidade escolar, juntamente com o cumprimento do protocolo de biossegurança, que limitou contaminações e suspendeu atividades quando necessário, fechando turmas e escolas. Essa foi a determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior no dia 4 de maio, quando foi instituída essa regra de proteção: retorno gradual com o avanço da vacinação.
O secretário estadual de Educação e do Esporte, Renato Feder , afirmou que esse semestre foi desafiador como todo o ano passado, mas foi conseguido alcançar a vacinação em massa e a escola precisa do aluno e o aluno precisa da escola para um futuro melhor. //SONORA RENATO FEDER//
Paralelamente ao começo da vacinação dos profissionais da Educação Básica, na segunda semana de maio, a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte iniciou a retomada gradual das atividades presenciais nas escolas, com 200 instituições abrindo as portas aos estudantes no dia 10 de maio.
Até o recesso escolar em 9 de julho, 55% dos mais de 2.100 colégios estaduais já haviam retomado total ou parcialmente o ensino presencial no modelo híbrido. Com o início do segundo semestre letivo na próxima quarta-feira, mais colégios vão reabrir até chegar à totalidade nas próximas semanas, enquanto os demais abertos parcialmente vão ampliar a capacidade de atendimento a séries e turmas.
A partir do início de agosto, a maioria dos profissionais da Educação vai começar a receber a segunda dose da vacina, já que mais de 93% desse público recebeu vacinas de fabricantes que têm 90 dias de intervalo entre as doses.
A medida também vai permitir o retorno de servidores dos grupos de risco, apenas com esquema vacinal completo, até então em regime de teletrabalho, e o chamamento de professores que participaram do Processo Seletivo Simplificado, o PSS e não puderam ser chamados anteriormente, o que afeta o quadro de muitas instituições. (Repórter: Flávio Rehme)