Universidade Estadual de Maringá vai participar de dois importantes estudos sobre o coronavírus
20/07/2020
Pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá vão dar início, até o final de julho, a duas importantes pesquisas sobre o novo coronavírus. De acordo com a professora e pesquisadora Márcia Consolaro, do Departamento de Análises Clínicas e Biomedicina da UEM, e coordenadora local dos dois estudos, o objetivo é compreender a interação do vírus com o organismo e o comportamento na sociedade, assim como as taxas de transmissão. A primeira das pesquisas que começa no final de julho visa estudar as taxas de contágio do coronavírus. A UEM é a única universidade representando o Sul do Brasil no estudo, que é de caráter nacional. A Universidade já participa da Rede de Pesquisa Clínica Aplicada a Chikungunya, Replick, promovido pela Fiocruz e vai aproveitar o mesmo laboratório de pesquisas para estudar o coronavírus. De acordo com a pesquiadora Márcia Consolaro, o objetivo é identificar as formas de contágio da Covid-19.// SONORA MÁRCIA CONSOLARO.//
A UEM também integra a pesquisa intitulada “Abordagem genômica para investigar variações genéticas do Sars-CoV-2 e no hospedeiro humano”. Trata-se de uma iniciativa do Instituto de Pesquisa para o Câncer, localizado em Guarapuava, e visa investigar e identificar fatores genéticos, associados à evolução clínica da Covid-19 que torne o indivíduo predisposto a apresentar um quadro grave da doença. A pesquisa, inédita, envolve 11 instituições de pesquisa do Paraná, incluindo a UEM, e outras quatro do Estado de São Paulo. De acordo Márcia, a pesquisa vai analisar a suscetibilidade genética de pacientes ao vírus na população paranaense.// SONORA MÁRCIA CONSOLARO.//
Ao todo, cerca de 20 pesquisadores da UEM estão envolvidos nas pesquisas, entre professores, estudantes de pós-graduação e profissionais da área da saúde. No momento, os pesquisadores estão coletando e selecionando prontuários. Nas duas pesquisas a população estudada está focada no Hospital Universitário de Maringá. As pesquisas já têm financiamento. A que estudará as respostas genéticas do coronavírus receberá investimento inicial de 800 mil reais, do Governo do Paraná e da Prefeitura de Guarapuava. Já a pesquisa da rede Rebracovid recebeu financiamento pela Fiocruz e de empresas privadas, totalizando 3 milhões de reais. (Repórter: Amanda Laynes)
A UEM também integra a pesquisa intitulada “Abordagem genômica para investigar variações genéticas do Sars-CoV-2 e no hospedeiro humano”. Trata-se de uma iniciativa do Instituto de Pesquisa para o Câncer, localizado em Guarapuava, e visa investigar e identificar fatores genéticos, associados à evolução clínica da Covid-19 que torne o indivíduo predisposto a apresentar um quadro grave da doença. A pesquisa, inédita, envolve 11 instituições de pesquisa do Paraná, incluindo a UEM, e outras quatro do Estado de São Paulo. De acordo Márcia, a pesquisa vai analisar a suscetibilidade genética de pacientes ao vírus na população paranaense.// SONORA MÁRCIA CONSOLARO.//
Ao todo, cerca de 20 pesquisadores da UEM estão envolvidos nas pesquisas, entre professores, estudantes de pós-graduação e profissionais da área da saúde. No momento, os pesquisadores estão coletando e selecionando prontuários. Nas duas pesquisas a população estudada está focada no Hospital Universitário de Maringá. As pesquisas já têm financiamento. A que estudará as respostas genéticas do coronavírus receberá investimento inicial de 800 mil reais, do Governo do Paraná e da Prefeitura de Guarapuava. Já a pesquisa da rede Rebracovid recebeu financiamento pela Fiocruz e de empresas privadas, totalizando 3 milhões de reais. (Repórter: Amanda Laynes)