Universidade Estadual de Maringá é 1ª universidade das Américas com mais pesquisas de mulheres
08/06/2021
A UEM, Universidade Estadual de Maringá é a instituição das Américas e do Hemisfério Sul com maior proporção de pesquisadoras, com 52,8% dentre o número total de autores de trabalhos científicos, segundo o CWTS Leiden Ranking 2021, da Universidade de Leiden, na Holanda. É a primeira não europeia na classificação. Além disso, o estudo aponta que a UEM continua como a segunda melhor universidade do Paraná.
Marcia Edilaine Lopes Consolaro, diretora de Pós-Graduação da UEM, disse que, apesar de avanços marcantes, as oportunidades para protagonismo feminino têm sido limitadas. No entanto, na UEM essa realidade é completamente diferente: é uma universidade de ponta no incentivo à inovação científica, à produção de conhecimento e à ciência realizada por mulheres.
Segundo o estudo, a UEM é seguida, na América do Sul, pela Universidade de Buenos Aires e Universidade Nacional de Córdoba, ambas na Argentina, as únicas com participação superior a 50%. Na América do Norte, a que chega mais próximo é a Universidade da Carolina do Norte, com 48,8%.
O ranking de 2021 analisa quantidade e qualidade das publicações científicas no período de 2016 a 2019. Na comparação com a edição anterior, o número de universidades incluídas aumentou de 1.176 para 1.225 e os países saltaram de 65 para 69. Todos os quesitos avaliados incluem cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Terra e da Vida; Matemática e Ciência da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanidades.
O reitor da UEM, Julio César Damasceno, afirmou que a pesquisa científica é fundamental porque encontra respostas e soluções para um mundo cada vez mais baseado na incerteza e garante um planeta mais sustentável, mais justo e mais próspero. //SONORA JULIO CESAR DAMASCENO//
De acordo com o professor, quem se forma em uma universidade reconhecida pela produção científica tem uma formação mais estruturada e terá um papel muito mais impactante na sociedade, como é possível de se ver na pandemia, período no qual os cientistas contribuem para que os danos causados à humanidade possam ser minimizados. (Repórter: Flávio Rehme)
Marcia Edilaine Lopes Consolaro, diretora de Pós-Graduação da UEM, disse que, apesar de avanços marcantes, as oportunidades para protagonismo feminino têm sido limitadas. No entanto, na UEM essa realidade é completamente diferente: é uma universidade de ponta no incentivo à inovação científica, à produção de conhecimento e à ciência realizada por mulheres.
Segundo o estudo, a UEM é seguida, na América do Sul, pela Universidade de Buenos Aires e Universidade Nacional de Córdoba, ambas na Argentina, as únicas com participação superior a 50%. Na América do Norte, a que chega mais próximo é a Universidade da Carolina do Norte, com 48,8%.
O ranking de 2021 analisa quantidade e qualidade das publicações científicas no período de 2016 a 2019. Na comparação com a edição anterior, o número de universidades incluídas aumentou de 1.176 para 1.225 e os países saltaram de 65 para 69. Todos os quesitos avaliados incluem cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Terra e da Vida; Matemática e Ciência da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanidades.
O reitor da UEM, Julio César Damasceno, afirmou que a pesquisa científica é fundamental porque encontra respostas e soluções para um mundo cada vez mais baseado na incerteza e garante um planeta mais sustentável, mais justo e mais próspero.
A UEM, Universidade Estadual de Maringá é a instituição das Américas e do Hemisfério Sul com maior proporção de pesquisadoras, com 52,8% dentre o número total de autores de trabalhos científicos, segundo o CWTS Leiden Ranking 2021, da Universidade de Leiden, na Holanda. É a primeira não europeia na classificação. Além disso, o estudo aponta que a UEM continua como a segunda melhor universidade do Paraná.
Marcia Edilaine Lopes Consolaro, diretora de Pós-Graduação da UEM, disse que, apesar de avanços marcantes, as oportunidades para protagonismo feminino têm sido limitadas. No entanto, na UEM essa realidade é completamente diferente: é uma universidade de ponta no incentivo à inovação científica, à produção de conhecimento e à ciência realizada por mulheres.
Segundo o estudo, a UEM é seguida, na América do Sul, pela Universidade de Buenos Aires e Universidade Nacional de Córdoba, ambas na Argentina, as únicas com participação superior a 50%. Na América do Norte, a que chega mais próximo é a Universidade da Carolina do Norte, com 48,8%.
O ranking de 2021 analisa quantidade e qualidade das publicações científicas no período de 2016 a 2019. Na comparação com a edição anterior, o número de universidades incluídas aumentou de 1.176 para 1.225 e os países saltaram de 65 para 69. Todos os quesitos avaliados incluem cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Terra e da Vida; Matemática e Ciência da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanidades.
O reitor da UEM, Julio César Damasceno, afirmou que a pesquisa científica é fundamental porque encontra respostas e soluções para um mundo cada vez mais baseado na incerteza e garante um planeta mais sustentável, mais justo e mais próspero. //SONORA JULIO CESAR DAMASCENO//
De acordo com o professor, quem se forma em uma universidade reconhecida pela produção científica tem uma formação mais estruturada e terá um papel muito mais impactante na sociedade, como é possível de se ver na pandemia, período no qual os cientistas contribuem para que os danos causados à humanidade possam ser minimizados. (Repórter: Flávio Rehme)
Marcia Edilaine Lopes Consolaro, diretora de Pós-Graduação da UEM, disse que, apesar de avanços marcantes, as oportunidades para protagonismo feminino têm sido limitadas. No entanto, na UEM essa realidade é completamente diferente: é uma universidade de ponta no incentivo à inovação científica, à produção de conhecimento e à ciência realizada por mulheres.
Segundo o estudo, a UEM é seguida, na América do Sul, pela Universidade de Buenos Aires e Universidade Nacional de Córdoba, ambas na Argentina, as únicas com participação superior a 50%. Na América do Norte, a que chega mais próximo é a Universidade da Carolina do Norte, com 48,8%.
O ranking de 2021 analisa quantidade e qualidade das publicações científicas no período de 2016 a 2019. Na comparação com a edição anterior, o número de universidades incluídas aumentou de 1.176 para 1.225 e os países saltaram de 65 para 69. Todos os quesitos avaliados incluem cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Terra e da Vida; Matemática e Ciência da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanidades.
O reitor da UEM, Julio César Damasceno, afirmou que a pesquisa científica é fundamental porque encontra respostas e soluções para um mundo cada vez mais baseado na incerteza e garante um planeta mais sustentável, mais justo e mais próspero. //SONORA JULIO CESAR DAMASCENO//
De acordo com o professor, quem se forma em uma universidade reconhecida pela produção científica tem uma formação mais estruturada e terá um papel muito mais impactante na sociedade, como é possível de se ver na pandemia, período no qual os cientistas contribuem para que os danos causados à humanidade possam ser minimizados. (Repórter: Flávio Rehme)
Marcia Edilaine Lopes Consolaro, diretora de Pós-Graduação da UEM, disse que, apesar de avanços marcantes, as oportunidades para protagonismo feminino têm sido limitadas. No entanto, na UEM essa realidade é completamente diferente: é uma universidade de ponta no incentivo à inovação científica, à produção de conhecimento e à ciência realizada por mulheres.
Segundo o estudo, a UEM é seguida, na América do Sul, pela Universidade de Buenos Aires e Universidade Nacional de Córdoba, ambas na Argentina, as únicas com participação superior a 50%. Na América do Norte, a que chega mais próximo é a Universidade da Carolina do Norte, com 48,8%.
O ranking de 2021 analisa quantidade e qualidade das publicações científicas no período de 2016 a 2019. Na comparação com a edição anterior, o número de universidades incluídas aumentou de 1.176 para 1.225 e os países saltaram de 65 para 69. Todos os quesitos avaliados incluem cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Terra e da Vida; Matemática e Ciência da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanidades.
O reitor da UEM, Julio César Damasceno, afirmou que a pesquisa científica é fundamental porque encontra respostas e soluções para um mundo cada vez mais baseado na incerteza e garante um planeta mais sustentável, mais justo e mais próspero.
A UEM, Universidade Estadual de Maringá é a instituição das Américas e do Hemisfério Sul com maior proporção de pesquisadoras, com 52,8% dentre o número total de autores de trabalhos científicos, segundo o CWTS Leiden Ranking 2021, da Universidade de Leiden, na Holanda. É a primeira não europeia na classificação. Além disso, o estudo aponta que a UEM continua como a segunda melhor universidade do Paraná.
Marcia Edilaine Lopes Consolaro, diretora de Pós-Graduação da UEM, disse que, apesar de avanços marcantes, as oportunidades para protagonismo feminino têm sido limitadas. No entanto, na UEM essa realidade é completamente diferente: é uma universidade de ponta no incentivo à inovação científica, à produção de conhecimento e à ciência realizada por mulheres.
Segundo o estudo, a UEM é seguida, na América do Sul, pela Universidade de Buenos Aires e Universidade Nacional de Córdoba, ambas na Argentina, as únicas com participação superior a 50%. Na América do Norte, a que chega mais próximo é a Universidade da Carolina do Norte, com 48,8%.
O ranking de 2021 analisa quantidade e qualidade das publicações científicas no período de 2016 a 2019. Na comparação com a edição anterior, o número de universidades incluídas aumentou de 1.176 para 1.225 e os países saltaram de 65 para 69. Todos os quesitos avaliados incluem cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Terra e da Vida; Matemática e Ciência da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanidades.
O reitor da UEM, Julio César Damasceno, afirmou que a pesquisa científica é fundamental porque encontra respostas e soluções para um mundo cada vez mais baseado na incerteza e garante um planeta mais sustentável, mais justo e mais próspero. //SONORA JULIO CESAR DAMASCENO//
De acordo com o professor, quem se forma em uma universidade reconhecida pela produção científica tem uma formação mais estruturada e terá um papel muito mais impactante na sociedade, como é possível de se ver na pandemia, período no qual os cientistas contribuem para que os danos causados à humanidade possam ser minimizados. (Repórter: Flávio Rehme)