Universidade Estadual de Londrina possui 322 grupos de pesquisa científica e tecnológica em oito áreas
20/06/2021
A UEL, Universidade Estadual de Londrina é a universidade estadual do Paraná que possui mais Grupos de Pesquisa Científica e Tecnológica, são 322 Grupos de Estudos e 1.009 Linhas de Pesquisa certificados. Há 905 professores doutores envolvidos em projetos de pesquisa, o que corresponde a quase 90% do número total de docentes com Doutorado.
De acordo com o professor Eduardo José de Almeida Araujo, diretor de Pesquisa da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UEL, é um número que tem se mantido pelo menos nos últimos seis anos.
Quanto às áreas do conhecimento, os grupos de pesquisas estão distribuídos em Ciências Agrárias, Biológicas, Saúde, Exatas e da Terra, Humanas, Sociais Aplicadas, Engenharias e Linguística, Letras e Artes.
Os Grupos de Pesquisa Científica e Tecnológica podem ser um indicador do potencial de pesquisa, assim como são critério para muitos editais de instituições com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Fundação Araucária para outorgar bolsas voltadas à formação de recursos humanos para pesquisa, incluindo Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado.
Eduardo Araujo disse que para criar um grupo de pesquisas é preciso constar uma série de informações, como o nome do Grupo, com um tema circunscrito para mostrar a especialidade; área do conhecimento; nome do líder e do segundo líder, se houver, sempre cadastrados no Lattes; repercussão ou contribuição; linhas de pesquisa; relação de pesquisadores participantes, já formados e relação de técnicos de apoio, caso haja.
Podem ser incluídos pesquisadores de fora da instituição e até do país, mas todos devem estar cadastrados no Lattes.
Um passo importante, segundo o professor, é a certificação do Grupo. Sem a certificação o Conselho Nacional não registra o Grupo de Pesquisa. Certificado, o Grupo recebe um selo, e um segundo selo é concedido pela atualização, que deve ser feita a cada 12 meses. Se em 24 meses não ocorre nenhuma atualização, é cancelado o registro. (Repórter: Flávio Rehme)
De acordo com o professor Eduardo José de Almeida Araujo, diretor de Pesquisa da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UEL, é um número que tem se mantido pelo menos nos últimos seis anos.
Quanto às áreas do conhecimento, os grupos de pesquisas estão distribuídos em Ciências Agrárias, Biológicas, Saúde, Exatas e da Terra, Humanas, Sociais Aplicadas, Engenharias e Linguística, Letras e Artes.
Os Grupos de Pesquisa Científica e Tecnológica podem ser um indicador do potencial de pesquisa, assim como são critério para muitos editais de instituições com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Fundação Araucária para outorgar bolsas voltadas à formação de recursos humanos para pesquisa, incluindo Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado.
Eduardo Araujo disse que para criar um grupo de pesquisas é preciso constar uma série de informações, como o nome do Grupo, com um tema circunscrito para mostrar a especialidade; área do conhecimento; nome do líder e do segundo líder, se houver, sempre cadastrados no Lattes; repercussão ou contribuição; linhas de pesquisa; relação de pesquisadores participantes, já formados e relação de técnicos de apoio, caso haja.
Podem ser incluídos pesquisadores de fora da instituição e até do país, mas todos devem estar cadastrados no Lattes.
Um passo importante, segundo o professor, é a certificação do Grupo. Sem a certificação o Conselho Nacional não registra o Grupo de Pesquisa. Certificado, o Grupo recebe um selo, e um segundo selo é concedido pela atualização, que deve ser feita a cada 12 meses. Se em 24 meses não ocorre nenhuma atualização, é cancelado o registro. (Repórter: Flávio Rehme)