Universidade Estadual de Londrina e produtor da região intensificam pesquisas sobre a rosa do deserto
18/02/2019
Uma parceria inédita entre o maior produtor do Brasil da planta chamada rosa do deserto e pesquisadores da UEL, Universidade Estadual de Londrina, permite avanços em informações e dados científicos sobre a planta ornamental, que já é a quinta mais comercializada no país. A iniciativa rendeu nos últimos oito anos publicação de uma série de artigos, com resultados produtivos sobre cultivo, adubação e manutenção da flor, originária da Tailândia e países do sul da África, que ganha cada vez mais espaço no mercado de plantas ornamentais. As pesquisas são desenvolvidas por alunos da graduação e do programa de pós-graduação em Agronomia, do Centro de Ciências Agrárias. Na avaliação dos pesquisadores, a parceria com o produtor Sandro Takemura, que atua em Londrina, só trouxe benefícios. O resultado é que hoje o local serve de campo de estudo para as pesquisas, reforçando a integração ente a UEL e o mercado produtivo. Segundo o professor Ricardo Tadeu de Faria, do Departamento de Agronomia da UEL, a rosa do deserto é de regiões quentes e secas.// SONORA RICARDO TADEU DE FARIA.//
A rosa do deserto é quinta planta mais comercializada no Brasil, resultado que aquece o setor, que cresce a cada ano. Conforme números do Instituto Brasileiro de Floricultura, só no ano passado a cadeia produtiva de flores movimentou 10 bilhões e 200 milhões de reais e obteve participação no Produto Interno Bruto, com 4 bilhões e 500 milhões de reais. O setor da floricultura cresce de 8 a 10% ao ano. Cientificamente pouco se sabe sobre o cultivo da rosa do deserto. Por isso, de acordo com o professor Ricardo, as pesquisas da UEL trazem resultados pioneiros para manejo, redução de custo e qualidade da planta, visando melhorias no processo de produtividade, com melhor custo-benefício.// SONORA RICARDO TADEU DE FARIA.//
Nessa tentativa de aproximação entre Universidade e comunidade, as pesquisas se iniciaram em 2011 no Laboratório de Fitotecnia. Estudantes de graduação, mestrado e doutorado desenvolveram estudos em cinco frentes: germinação, substrato, irrigação, nutrição e clonagem. Foram publicados até o momento sete estudos em revistas nacionais e internacionais de renome, de países como Austrália e Argentina. (Repórter: Amanda Laynes)
A rosa do deserto é quinta planta mais comercializada no Brasil, resultado que aquece o setor, que cresce a cada ano. Conforme números do Instituto Brasileiro de Floricultura, só no ano passado a cadeia produtiva de flores movimentou 10 bilhões e 200 milhões de reais e obteve participação no Produto Interno Bruto, com 4 bilhões e 500 milhões de reais. O setor da floricultura cresce de 8 a 10% ao ano. Cientificamente pouco se sabe sobre o cultivo da rosa do deserto. Por isso, de acordo com o professor Ricardo, as pesquisas da UEL trazem resultados pioneiros para manejo, redução de custo e qualidade da planta, visando melhorias no processo de produtividade, com melhor custo-benefício.// SONORA RICARDO TADEU DE FARIA.//
Nessa tentativa de aproximação entre Universidade e comunidade, as pesquisas se iniciaram em 2011 no Laboratório de Fitotecnia. Estudantes de graduação, mestrado e doutorado desenvolveram estudos em cinco frentes: germinação, substrato, irrigação, nutrição e clonagem. Foram publicados até o momento sete estudos em revistas nacionais e internacionais de renome, de países como Austrália e Argentina. (Repórter: Amanda Laynes)