União entre a comunidade escolar promove avanço no aprendizado no Colégio Estadual de Pato Branco, no Sudoeste
21/08/2019
Dedicação, comprometimento e muito trabalho formaram uma receita que deu certo no Colégio Estadual de Pato Branco, no Sudoeste do Estado. A estratégia resultou na melhora do rendimento dos alunos dos sextos e nonos anos. Preocupados com a baixa adesão às tarefas de casa e com um desempenho insatisfatório na primeira edição da Prova Paraná, os professores e a equipe pedagógica fizeram uma parceria com os pais dos alunos. Foi firmado o compromisso de acompanhar de perto as lições de casa. A partir dos conteúdos e das dificuldades identificadas, principalmente na disciplina de Matemática, a coordenação pedagógica da escola desenvolveu um projeto-piloto, como explica a diretora do colégio, Luiza Kupchak. // SONORA LUIZA KUPCHAK //
Quando foi divulgado o resultado da primeira edição da Prova Paraná, a professora de Ciências e Matemática do oitavo e do nono ano, Cássia Maria da Silva, percebeu que os estudantes tinham um potencial maior do que foi apresentado e resolveu aceitar a proposta de criar atividades a partir das questões com menos acertos. Durante dois meses, cada estudante levou para casa uma lista de questões que deveriam ser resolvidas e entregues em um prazo de quinze dias. O resultado das atividades propostas surpreendeu a todos. Em uma das turmas do nono ano, o índice de acertos, que na primeira edição da Prova Paraná foi 48%, subiu para 72% na segunda edição. A diretora do colégio, Luiza Kupchak, comemorou os resultados e disse que já são vários os pedidos para que o projeto seja aplicado em outras disciplinas. Ela destacou a satisfação dos pais com o projeto. // SONORA LUIZA KUPCHAK //
A média geral das cinco turmas atendidas pelo projeto neste primeiro momento saltou de 49% de acertos para 66%. (Repórter: Rodrigo Arend)
Quando foi divulgado o resultado da primeira edição da Prova Paraná, a professora de Ciências e Matemática do oitavo e do nono ano, Cássia Maria da Silva, percebeu que os estudantes tinham um potencial maior do que foi apresentado e resolveu aceitar a proposta de criar atividades a partir das questões com menos acertos. Durante dois meses, cada estudante levou para casa uma lista de questões que deveriam ser resolvidas e entregues em um prazo de quinze dias. O resultado das atividades propostas surpreendeu a todos. Em uma das turmas do nono ano, o índice de acertos, que na primeira edição da Prova Paraná foi 48%, subiu para 72% na segunda edição. A diretora do colégio, Luiza Kupchak, comemorou os resultados e disse que já são vários os pedidos para que o projeto seja aplicado em outras disciplinas. Ela destacou a satisfação dos pais com o projeto. // SONORA LUIZA KUPCHAK //
A média geral das cinco turmas atendidas pelo projeto neste primeiro momento saltou de 49% de acertos para 66%. (Repórter: Rodrigo Arend)