UEL investe em energia limpa a partir da produção de hidrogênio e metano da fécula de mandioca
15/11/2021
O Paraná é o principal produtor brasileiro de fécula de mandioca, com 70% da produção nacional. O produto, derivado da produção de agroindústrias espalhadas principalmente nos polos Noroeste, Oeste e Leste do Estado, é utilizado na indústria de tecido, papel, cola e tintas, e sua produção é tema do projeto de pesquisa “Produção de biohidrogênio e biometano em sistemas combinados acidogênico-metanogênico a partir da água residuária da fecularia de mandioca”.
O projeto é vinculado ao Centro de Tecnologia e Urbanismo e ao diretório de pesquisas do CNPq, na área de Engenharia Sanitária, da UEL, Universidade Estadual de Londrina.
Segundo a coordenadora do projeto, Deize Dias Lopes, o grupo começou a trabalhar especificamente com produção de hidrogênio e metano em 2017.// SONORA DEIZE DIAS LOPES.//
A doutoranda Isabela Bolonhesi, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, na área de Tratamento de Efluentes e Águas Residuais, produz uma tese a respeito da geração de bioenergia através desses efluentes. Sua pesquisa foi realizada em laboratórios multiusuários da UEL.
Ela analisa o processo de decomposição anaeróbia da água residual da fécula de mandioca.// SONORA ISABELA BOLONHESI.//
Um dos principais pontos da pesquisa é a aposta na produção energética limpa e renovável, especialmente em um contexto em que o País passa por uma crise hídrica e necessita de revisão de sua matriz energética, afirma a pesquisadora.// SONORA ISABELA BOLONHESI.//
A produção de bioenergia através de gás metano no Brasil ainda é bastante tímida, segundo Isabela.// SONORA ISABELA BOLONHESI.//
Outro estudo, ligado ao projeto de pesquisa, é a tese de Ivan Junior, estudante do mesmo programa de pós-graduação, intitulada “Viabilidade econômica da produção de biogás de efluente de indústrias de fécula de mandioca”. O estudo avalia a viabilidade econômica do reaproveitamento energético desses resíduos para empresas de portes variados.
Nesse sentido, Deize relembra que, para pequenas fecularias que desejam exportar a produção, é possível unir-se para participar da chamada “economia circular” ou “bioeconomia”.// SONORA DEIZE DIAS LOPES.//
O momento, inclusive, é favorável: como a China comprou a produção de fécula de mandioca da Tailândia, o Brasil deverá bater recordes na exportação do produto. (Repórter: Felippe Salles)
O projeto é vinculado ao Centro de Tecnologia e Urbanismo e ao diretório de pesquisas do CNPq, na área de Engenharia Sanitária, da UEL, Universidade Estadual de Londrina.
Segundo a coordenadora do projeto, Deize Dias Lopes, o grupo começou a trabalhar especificamente com produção de hidrogênio e metano em 2017.// SONORA DEIZE DIAS LOPES.//
A doutoranda Isabela Bolonhesi, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, na área de Tratamento de Efluentes e Águas Residuais, produz uma tese a respeito da geração de bioenergia através desses efluentes. Sua pesquisa foi realizada em laboratórios multiusuários da UEL.
Ela analisa o processo de decomposição anaeróbia da água residual da fécula de mandioca.// SONORA ISABELA BOLONHESI.//
Um dos principais pontos da pesquisa é a aposta na produção energética limpa e renovável, especialmente em um contexto em que o País passa por uma crise hídrica e necessita de revisão de sua matriz energética, afirma a pesquisadora.// SONORA ISABELA BOLONHESI.//
A produção de bioenergia através de gás metano no Brasil ainda é bastante tímida, segundo Isabela.// SONORA ISABELA BOLONHESI.//
Outro estudo, ligado ao projeto de pesquisa, é a tese de Ivan Junior, estudante do mesmo programa de pós-graduação, intitulada “Viabilidade econômica da produção de biogás de efluente de indústrias de fécula de mandioca”. O estudo avalia a viabilidade econômica do reaproveitamento energético desses resíduos para empresas de portes variados.
Nesse sentido, Deize relembra que, para pequenas fecularias que desejam exportar a produção, é possível unir-se para participar da chamada “economia circular” ou “bioeconomia”.// SONORA DEIZE DIAS LOPES.//
O momento, inclusive, é favorável: como a China comprou a produção de fécula de mandioca da Tailândia, o Brasil deverá bater recordes na exportação do produto. (Repórter: Felippe Salles)