UEL e Invest Paraná farão estudos para implantação dos pontos de apoio aos viajantes
22/10/2021
A UEL, Universidade Estadual de Londrina, participa do projeto da Invest Paraná de instalar pontos turísticos de apoio aos viajantes em rodovias estaduais. O modelo já é usado pela província-irmã do Paraná, Hyogo, no Japão, e o Estado estuda a implantação em 15 pontos turísticos nas rodovias, com o projeto intitulado Ponto Paraná. A UEL desenvolve os Estudos de Viabilidade Mercadológica e Econômico-Financeira dos Projetos Pilotos Michi-no-eki, em parceria com a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. O Michi-no-eki é uma política pública desenvolvida pela Invest Paraná, vinculada à Secretaria estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo. O objetivo é instalar uma estação em cada região turística, com infraestrutura para alavancar a geração de emprego e renda dos paranaenses, com foco no desenvolvimento do turismo sustentável e regional. O desenvolvimento do projeto é um dos componentes do Programa de Vocações Regionais Sustentáveis, da Invest Paraná, com foco na qualificação e valorização das vocações paranaenses, visando a promoção em âmbito nacional e internacional. O coordenador do programa, Bruno Banzatto, diz que o objetivo é aproveitar melhor o potencial de mercado das estradas paranaenses. // SONORA BRUNO BANZATTO //
O professor Saulo Fabiano Amâncio Vieira, membro do Departamento de Administração da UEL e do Núcleo Interdisciplinar de Gestão Pública da universidade, destaca a importância de fazer um estudo de viabilidade econômica para a implantação das estruturas. // SONORA SAULO FABIANO AMÂNCIO VIEIRA //
A previsão é de que o estudo seja desenvolvido em um período de um ano, com a análise de viabilidade mercadológica e econômico-financeira. O Ponto Paraná vai beneficiar especialmente a comunidade local que, além da geração de empregos, conta com possibilidades de crescimento econômico e consumo de serviços relacionados ao turismo paranaense. Um dos municípios contemplados com o projeto-piloto e que deve contar com uma estação Michi-no-eki é Guarapuava. Para a secretária de Turismo e Eventos do município, Katriane Mila, o estudo identifica o modelo mais adequado para a região. // SONORA KATRIANE MILA //
O estudo será feito como piloto nos municípios de Morretes, no Litoral, São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, além de Guarapuava. A política pública Michi no Eki surgiu no Japão, em 1993. O ponto concentra, em um único lugar, instalações para descanso, informações e promoção da região. A proposta da cooperação é que o Paraná seja o primeiro Estado do Brasil a contar com uma rede ao estilo japonês. (Repórter: Gustavo Vaz)
O professor Saulo Fabiano Amâncio Vieira, membro do Departamento de Administração da UEL e do Núcleo Interdisciplinar de Gestão Pública da universidade, destaca a importância de fazer um estudo de viabilidade econômica para a implantação das estruturas. // SONORA SAULO FABIANO AMÂNCIO VIEIRA //
A previsão é de que o estudo seja desenvolvido em um período de um ano, com a análise de viabilidade mercadológica e econômico-financeira. O Ponto Paraná vai beneficiar especialmente a comunidade local que, além da geração de empregos, conta com possibilidades de crescimento econômico e consumo de serviços relacionados ao turismo paranaense. Um dos municípios contemplados com o projeto-piloto e que deve contar com uma estação Michi-no-eki é Guarapuava. Para a secretária de Turismo e Eventos do município, Katriane Mila, o estudo identifica o modelo mais adequado para a região. // SONORA KATRIANE MILA //
O estudo será feito como piloto nos municípios de Morretes, no Litoral, São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, além de Guarapuava. A política pública Michi no Eki surgiu no Japão, em 1993. O ponto concentra, em um único lugar, instalações para descanso, informações e promoção da região. A proposta da cooperação é que o Paraná seja o primeiro Estado do Brasil a contar com uma rede ao estilo japonês. (Repórter: Gustavo Vaz)