Trabalho integrado e capacitação é caminho para solução de deriva no Paraná
07/06/2021
Respeito às orientações agronômicas, capacitação e educação, manutenção correta dos equipamentos e a boa convivência entre vizinhos são algumas das atitudes esperadas para evitar a deriva de agrotóxicos, que, entre outras culturas sensíveis, mata abelhas e prejudica a produção de mel no Paraná. O assunto foi discutido na primeira webinar Deriva de Agrotóxicos e Proteção de Abelhas, que reuniu 160 pessoas nesta segunda-feira.
O diretor técnico da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Rubens Niederheitmann , afirmou que a deriva não é problema novo, mas cresceu bastante em função do aumento na área cultivada de grãos e pela ampliação de culturas sensíveis. //SONORA RUBENS NIERDERHEITMANN//
Para o presidente da Adapar, Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, Otamir Cesar Martins, é preciso envolvimento de toda comunidade técnica, produtores, aplicadores e conselhos municipais, além de contar com o trabalho de georrefenciamento de propriedades. //SONORA OTAMIR CESAR MARTINS//
Segundo o diretor de Defesa Agropecuária da Adapar, Manoel Luiz de Azevedo, a apicultura está distribuída por praticamente todo o Paraná. Para ele, a maioria dos produtores faz uso correto do agrotóxico. //SONORA MANOEL LUIZ DE AZEVEDO//
O gerente de Sanidade Vegetal, Renato Rezende Young Blood, disse que a partir de 2019, a Adapar exige as coordenadas geográficas do uso dos agrotóxicos na receita agronômica. No ano passado, as coordenadas foram mapeadas. Agora, há um processo de cruzamento das informações do uso dos principais agrotóxicos relacionados com a mortalidade de abelha com a localização delas no Estado. //SONORA RENATO REZENDE YOUNG BLOOD//
Nesta semana, a entidade iniciou um curso de aperfeiçoamento em tecnologia da aplicação para aproximadamente 100 fiscais, com vistas a compreender melhor o equipamento, possibilitando ações pontuais e identificação de eventuais falhas. Há, ainda, ações de educação sanitária e conscientização em várias regiões do Estado. Também expositor na webinar, o diretor de Extensão Rural do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater, Nelson Harger, reforçou a necessidade de estratégia para uma solução. //SONORA NELSON HARGER//
Também organizador do evento, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná se fez presente pelo coordenador da Câmara Especializada de Agronomia, Marcos Roberto Marcon. Ele destacou que a forma como o Paraná administra a agropecuária e a integração das entidades com os órgãos governamentais, foram bastante elogiadas.//SONORA MARCOS ROBERTO MARCON//
O apicultor Joel Almeida Schmidt também se pronunciou. Segundo ele, um dos problemas mais recorrentes é a falta de respeito às orientações de bulas na preparação da calda. //SONORA JOEL ALMEIDA SCHIMIDT//
Deriva é a denominação para o desvio das gotas durante a aplicação de produtos químicos, fazendo com que, pela força do vento, se espalhem em direções indesejáveis. Os reflexos mais sérios são observados nas cadeias da sericicultura, fruticultura, particularmente a uva, cultivos orgânicos e apicultura, em razão da coexistência no mesmo ambiente geográfico com culturas como cana-de-açúcar, soja e milho. (Repórter: Flávio Rehme)
O diretor técnico da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Rubens Niederheitmann , afirmou que a deriva não é problema novo, mas cresceu bastante em função do aumento na área cultivada de grãos e pela ampliação de culturas sensíveis. //SONORA RUBENS NIERDERHEITMANN//
Para o presidente da Adapar, Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, Otamir Cesar Martins, é preciso envolvimento de toda comunidade técnica, produtores, aplicadores e conselhos municipais, além de contar com o trabalho de georrefenciamento de propriedades. //SONORA OTAMIR CESAR MARTINS//
Segundo o diretor de Defesa Agropecuária da Adapar, Manoel Luiz de Azevedo, a apicultura está distribuída por praticamente todo o Paraná. Para ele, a maioria dos produtores faz uso correto do agrotóxico. //SONORA MANOEL LUIZ DE AZEVEDO//
O gerente de Sanidade Vegetal, Renato Rezende Young Blood, disse que a partir de 2019, a Adapar exige as coordenadas geográficas do uso dos agrotóxicos na receita agronômica. No ano passado, as coordenadas foram mapeadas. Agora, há um processo de cruzamento das informações do uso dos principais agrotóxicos relacionados com a mortalidade de abelha com a localização delas no Estado. //SONORA RENATO REZENDE YOUNG BLOOD//
Nesta semana, a entidade iniciou um curso de aperfeiçoamento em tecnologia da aplicação para aproximadamente 100 fiscais, com vistas a compreender melhor o equipamento, possibilitando ações pontuais e identificação de eventuais falhas. Há, ainda, ações de educação sanitária e conscientização em várias regiões do Estado. Também expositor na webinar, o diretor de Extensão Rural do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater, Nelson Harger, reforçou a necessidade de estratégia para uma solução. //SONORA NELSON HARGER//
Também organizador do evento, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná se fez presente pelo coordenador da Câmara Especializada de Agronomia, Marcos Roberto Marcon. Ele destacou que a forma como o Paraná administra a agropecuária e a integração das entidades com os órgãos governamentais, foram bastante elogiadas.//SONORA MARCOS ROBERTO MARCON//
O apicultor Joel Almeida Schmidt também se pronunciou. Segundo ele, um dos problemas mais recorrentes é a falta de respeito às orientações de bulas na preparação da calda. //SONORA JOEL ALMEIDA SCHIMIDT//
Deriva é a denominação para o desvio das gotas durante a aplicação de produtos químicos, fazendo com que, pela força do vento, se espalhem em direções indesejáveis. Os reflexos mais sérios são observados nas cadeias da sericicultura, fruticultura, particularmente a uva, cultivos orgânicos e apicultura, em razão da coexistência no mesmo ambiente geográfico com culturas como cana-de-açúcar, soja e milho. (Repórter: Flávio Rehme)