Tomada de Monte Castelo é lembrada no Museu do Expedicionário, em Curitiba
21/02/2019
Os 74 anos da Tomada de Monte Castelo foram lembrados nesta quinta-feira, em cerimônia no Museu do Expedicionário, em Curitiba. A batalha aconteceu em 1945 no Norte da Itália e marcou a participação da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial. O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou do evento, junto com quatro expedicionários e familiares. O governador afirmou que a celebração mantém vivo um importante episódio da história brasileira e mundial. Ratinho Junior disse que foi uma honra participar da homenagem e estar ao lado dos heróis paranaenses.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
O governador recebeu a medalha Tenente Max Wolff Filho, criada em 1974 pela Legião Paranaense de Expedicionário, em reconhecimento às personalidades que contribuem com a manutenção da memória da campanha brasileira na Segunda Guerra Mundial. A honraria homenageia um dos soldados do Paraná, morto em combate. Acompanharam a cerimônia os soldados veteranos, que estiveram em combate, Modesto Mariano de Brito, Humberto Mocelim, Euvaldo Lyra e Antonio Ribeiro da Silva. O comandante da 5ª Divisão do Exército, Tomás Miguel de Paiva, ressaltou a importância da data para as Forças Armadas Brasileiras.// SONORA TOMÁS MIGUEL DE PAIVA.//
A tomada de Monte Castelo foi a vitória brasileira mais emblemática na Segunda Guerra Mundial. Após três tentativas frustradas de conquistar a região, em razão principalmente do inverno rigoroso, a Força Expedicionária Brasileira, com apoio da 10ª Divisão de Montanha dos Estados Unidos, tomou Monte Castelo em 21 de fevereiro de 1945. A batalha foi a arrancada que permitiu a conquista de outros territórios dominados pelas tropas do Eixo. Modesto Mariano de Brito tinha “oficialmente” 22 anos de idade quando se alistou. Natural de Rio Branco do Sul, ele conta que mentiu a idade para conseguir um emprego mais qualificado, mas acabou servindo no Regimento de Saúde como enfermeiro patrulheiro. Mesmo indo para o front, o papel dele na guerra permitiu que voltasse vivo para casa, já que não era permitido atacar os profissionais da saúde. Hoje com 96 anos, o expedicionário lembra com emoção o momento da conquista de Monte Castelo.// SONORA MODESTO MARIANO DE BRITO.//
Na solenidade, o governador Ratinho Junior também ressaltou a importância o Museu do Expedicionário para a preservação da memória desse fato histórico. Ele disse que a ideia é divulgar mais os museus do Estado, para que mais escolas e pessoas tenham conhecimento. O Museu do Expedicionário conta com cerca de 25 mil itens, entre armas, fardas, documentos, fotografias e outros objetos usados pelos soldados brasileiros na Segunda Guerra Mundial. (Repórter: Amanda Laynes)
O governador recebeu a medalha Tenente Max Wolff Filho, criada em 1974 pela Legião Paranaense de Expedicionário, em reconhecimento às personalidades que contribuem com a manutenção da memória da campanha brasileira na Segunda Guerra Mundial. A honraria homenageia um dos soldados do Paraná, morto em combate. Acompanharam a cerimônia os soldados veteranos, que estiveram em combate, Modesto Mariano de Brito, Humberto Mocelim, Euvaldo Lyra e Antonio Ribeiro da Silva. O comandante da 5ª Divisão do Exército, Tomás Miguel de Paiva, ressaltou a importância da data para as Forças Armadas Brasileiras.// SONORA TOMÁS MIGUEL DE PAIVA.//
A tomada de Monte Castelo foi a vitória brasileira mais emblemática na Segunda Guerra Mundial. Após três tentativas frustradas de conquistar a região, em razão principalmente do inverno rigoroso, a Força Expedicionária Brasileira, com apoio da 10ª Divisão de Montanha dos Estados Unidos, tomou Monte Castelo em 21 de fevereiro de 1945. A batalha foi a arrancada que permitiu a conquista de outros territórios dominados pelas tropas do Eixo. Modesto Mariano de Brito tinha “oficialmente” 22 anos de idade quando se alistou. Natural de Rio Branco do Sul, ele conta que mentiu a idade para conseguir um emprego mais qualificado, mas acabou servindo no Regimento de Saúde como enfermeiro patrulheiro. Mesmo indo para o front, o papel dele na guerra permitiu que voltasse vivo para casa, já que não era permitido atacar os profissionais da saúde. Hoje com 96 anos, o expedicionário lembra com emoção o momento da conquista de Monte Castelo.// SONORA MODESTO MARIANO DE BRITO.//
Na solenidade, o governador Ratinho Junior também ressaltou a importância o Museu do Expedicionário para a preservação da memória desse fato histórico. Ele disse que a ideia é divulgar mais os museus do Estado, para que mais escolas e pessoas tenham conhecimento. O Museu do Expedicionário conta com cerca de 25 mil itens, entre armas, fardas, documentos, fotografias e outros objetos usados pelos soldados brasileiros na Segunda Guerra Mundial. (Repórter: Amanda Laynes)