Terceiro maior produtor nacional, Paraná começa colheita da tangerina
23/04/2021
A chegada do inverno inaugura, no Paraná, a colheita de uma das frutas mais produzidas no mundo, a tangerina. A região do Vale do Ribeira é uma das maiores produtoras do Brasil. Esse é um dos assuntos abordados pelo Boletim de Conjuntura Agropecuária, elaborado pelo Deral, o Departamento de Economia Rural, da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, referente à semana de 17 a 23 de abril.
O engenheiro agrônomo do Deral, Paulo Andrade, explicou que de acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, as tangerinas foram a oitava fruta mais produzida no mundo em 2019. //SONORA PAULO ANDRADE//
Paulo afirmou que o Brasil ocupa a sétima posição e o Paraná é o terceiro maior produtor de tangerinas do país. //SONORA PAULO ANDRADE//
No Paraná, o município de Cerro Azul, na região do Vale do Ribeira tem a maior produção individual no País e responde por 9,8% da oferta das variedades ponkan, montenegrina e murcote, conforme explicou o engenheiro agrônomo. //SONORA PAULO ANDRADE//
A nova safra de tangerina, de 2021, começou a ser colhida nos primeiros dias deste mês. Paulo Andrade deu informações sobre os valores que os agricultores estão recebendo e os valores nas Centrais de Abastecimento do Paraná. //SONORA PAULO ANDRADE//
Andrade conclui que no inverno é interessante o consumo de frutas da estação, com qualidade e preços mais baixos. //SONORA PAULO ANDRADE//
O boletim informa, ainda, que a redução das chuvas pode comprometer o volume estimado de 491 mil toneladas de feijão para a segunda safra 20/21. Além disso, a qualidade também sofreu piora na última semana.
A mandioca também se ressente do problema. A colheita está praticamente paralisada.
O documento preparado pelos técnicos do Deral apresenta, também, uma análise sobre os preços de trigo e milho. No caso do trigo, após retração em março, houve uma forte reação de mais de 10% na Bolsa de Chicago. Isso se deve à expectativa de maior demanda e tem ligação com a valorização do milho, que também pode ter reduzida a oferta mundial.
Em relação à soja, o boletim registra que a colheita da safra 2020/21 está praticamente finalizada e os preços se mantêm em patamares superiores aos do ano passado. Há, ainda, uma avaliação sobre a cultura da cenoura, que é um dos principais produtos da olericultura paranaense.
Na pecuária, o documento traz comentários sobre as cotações da arroba bovina, que estão em níveis elevados, com aumento de 52,5% em março de 2021 comparativamente a março de 2020. Essa elevação também é observada no varejo. Sobre os ovos, a informação é, igualmente, de alta tanto ao produtor, quanto no atacado e varejo.
O Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 17 a 23 de abril, pode ser conferido em www.agricultura.pr.gov.br . (Repórter: Flávio Rehme)
O engenheiro agrônomo do Deral, Paulo Andrade, explicou que de acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, as tangerinas foram a oitava fruta mais produzida no mundo em 2019. //SONORA PAULO ANDRADE//
Paulo afirmou que o Brasil ocupa a sétima posição e o Paraná é o terceiro maior produtor de tangerinas do país. //SONORA PAULO ANDRADE//
No Paraná, o município de Cerro Azul, na região do Vale do Ribeira tem a maior produção individual no País e responde por 9,8% da oferta das variedades ponkan, montenegrina e murcote, conforme explicou o engenheiro agrônomo. //SONORA PAULO ANDRADE//
A nova safra de tangerina, de 2021, começou a ser colhida nos primeiros dias deste mês. Paulo Andrade deu informações sobre os valores que os agricultores estão recebendo e os valores nas Centrais de Abastecimento do Paraná. //SONORA PAULO ANDRADE//
Andrade conclui que no inverno é interessante o consumo de frutas da estação, com qualidade e preços mais baixos. //SONORA PAULO ANDRADE//
O boletim informa, ainda, que a redução das chuvas pode comprometer o volume estimado de 491 mil toneladas de feijão para a segunda safra 20/21. Além disso, a qualidade também sofreu piora na última semana.
A mandioca também se ressente do problema. A colheita está praticamente paralisada.
O documento preparado pelos técnicos do Deral apresenta, também, uma análise sobre os preços de trigo e milho. No caso do trigo, após retração em março, houve uma forte reação de mais de 10% na Bolsa de Chicago. Isso se deve à expectativa de maior demanda e tem ligação com a valorização do milho, que também pode ter reduzida a oferta mundial.
Em relação à soja, o boletim registra que a colheita da safra 2020/21 está praticamente finalizada e os preços se mantêm em patamares superiores aos do ano passado. Há, ainda, uma avaliação sobre a cultura da cenoura, que é um dos principais produtos da olericultura paranaense.
Na pecuária, o documento traz comentários sobre as cotações da arroba bovina, que estão em níveis elevados, com aumento de 52,5% em março de 2021 comparativamente a março de 2020. Essa elevação também é observada no varejo. Sobre os ovos, a informação é, igualmente, de alta tanto ao produtor, quanto no atacado e varejo.
O Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 17 a 23 de abril, pode ser conferido em www.agricultura.pr.gov.br . (Repórter: Flávio Rehme)