Tecpar promove debate sobre ações inovadoras em biotecnologia da saúde
29/11/2023
Com o objetivo de apresentar cenários e tendências na área de biotecnologia, o Instituto de Tecnologia do Paraná e o Sistema Federação das Indústrias do Paraná promoveram nesta quarta-feira o 1º Workshop de Maturidade Tecnológica de Biotecnologia na Saúde. O encontro foi no auditório do Tecpar, câmpus CIC, em Curitiba. Desde 2021, as duas instituições são parceiras na elaboração de um mapeamento dos caminhos para construção da inovação no setor de Biotecnologia no Paraná, dentro do projeto Roadmap Biotecnologia 2031. O Tecpar coordena as atividades de biotecnologia relativas ao segmento de saúde. O evento foi aberto pelo diretor Industrial da Saúde do Instituto, Iram de Rezende, que destacou que a maturidade tecnológica envolve o desenvolvimento de novos produtos com base nas legislações e normas vigentes no País. Lucio Kamiji, diretor da Fiep e coordenador do Conselho Temático de Inovação para a Indústria da entidade, salientou que a construção de um ambiente inovador voltado à biotecnologia impactará na qualidade de vida dos cidadãos. Uma das mesas redondas envolveu o debate sobre propriedade intelectual. O analista de Tecnologia e Inovação do Tecpar, Marcus Julius Zanon, mediou o diálogo, que abordou temas ligados à propriedade intelectual na biotecnologia, como processo de obtenção, tipos de propriedades intelectuais de produtos, tendências atuais, estratégias de gestão de portfólio de patentes e o processo de litígio de patentes. // SONORA MARCUS JULIUS ZANON //
Pesquisador especialista em Bioprocessos, Biologia e Bioquímica, Carlos Ricardo Soccol, professor da Universidade Federal do Paraná, repassou dados relevantes sobre a propriedade intelectual: enquanto na China, em 2022, houve um milhão e 500 mil pedidos de patentes, no Brasil foram 24 mil. // SONORA CARLOS RICARDO SOCCOL //
Para Fernando Tavares Consoni, pesquisador do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, não é possível falar em inovação na indústria biotecnológica sem vinculá-la à questão de propriedade intelectual. // SONORA FERNANDO TAVARES CONSONI //
O workshop foi voltado a profissionais que atuam em pesquisa e projetos relacionados à área de biotecnologia em saúde, além de empreendedores e startups. (Repórter: Nathália Gonçalves)
Pesquisador especialista em Bioprocessos, Biologia e Bioquímica, Carlos Ricardo Soccol, professor da Universidade Federal do Paraná, repassou dados relevantes sobre a propriedade intelectual: enquanto na China, em 2022, houve um milhão e 500 mil pedidos de patentes, no Brasil foram 24 mil. // SONORA CARLOS RICARDO SOCCOL //
Para Fernando Tavares Consoni, pesquisador do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, não é possível falar em inovação na indústria biotecnológica sem vinculá-la à questão de propriedade intelectual. // SONORA FERNANDO TAVARES CONSONI //
O workshop foi voltado a profissionais que atuam em pesquisa e projetos relacionados à área de biotecnologia em saúde, além de empreendedores e startups. (Repórter: Nathália Gonçalves)