Tecpar desenvolve solução para assegurar qualidade de máscaras profissionais
08/06/2020
O Instituto de Tecnologia do Paraná, Tecpar, desenvolveu uma nova solução tecnológica que fortalece as ações do Governo do Estado no combate à pandemia da Covid-19. O serviço avalia a qualidade de máscaras de proteção descartáveis destinadas ao uso da população, a fim de assegurar que o produto atende às normativas de saúde e segurança. A metodologia é exclusiva e foi desenvolvida pela equipe técnica do Tecpar, com a contribuição de profissionais de diversas áreas. Os ensaios são destinados às indústrias fabricantes de produtos para saúde, ao atendimento a editais de prefeituras que estão adquirindo o produto para os servidores e, ainda, para população em geral, associações de costureiras e outros fabricantes da indústria têxtil. O diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado, explicou que o serviço se soma às demais iniciativas do instituto para colaborar no enfrentamento da pandemia, além de apoiar empreendedores que estão expandindo ou abrindo novas frentes de negócio neste período.// SONORA JORGE CALLADO.//
Para embasar a análise, a equipe do Centro de Tecnologia de Materiais construiu critérios técnicos a partir da Nota Normativa da Secretaria de Estado da Saúde, que orienta sobre a confecção e uso de máscaras para população em geral. O documento estabelece parâmetros mínimos que as máscaras para uso geral deveriam alcançar para serem comercializadas e chegarem ao patamar mínimo exigível para proteger a população. Também foram utilizadas outras normativas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, como a que trata das especificações para máscaras cirúrgicas para profissionais da saúde. A partir destes parâmetros foi estabelecida uma série de ensaios físicos que verificam itens como a resistência à temperatura, tração das amarras e fixadores, determinação da gramatura e tipo do tecido, presença e quantidade de metais no tecido, fixação das alças ou elásticos e clipe nasal. No Paraná é obrigatório o uso das máscaras em ambientes de uso coletivo, públicos e privados, desde 28 de abril. De acordo com o decreto estadual, a população deve utilizar, preferencialmente, máscaras de tecido confeccionadas de forma artesanal ou caseira, conforme as orientações da Secretaria de Estado da Saúde. As máscaras são de uso individual, sendo proibido o compartilhamento, inclusive entre pessoas da mesma família. As máscaras cirúrgicas devem ser priorizadas para uso dos profissionais em serviços de saúde. O ideal é que a população não compre para evitar que o item esgote no mercado. (Repórter: Amanda Laynes)
Para embasar a análise, a equipe do Centro de Tecnologia de Materiais construiu critérios técnicos a partir da Nota Normativa da Secretaria de Estado da Saúde, que orienta sobre a confecção e uso de máscaras para população em geral. O documento estabelece parâmetros mínimos que as máscaras para uso geral deveriam alcançar para serem comercializadas e chegarem ao patamar mínimo exigível para proteger a população. Também foram utilizadas outras normativas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, como a que trata das especificações para máscaras cirúrgicas para profissionais da saúde. A partir destes parâmetros foi estabelecida uma série de ensaios físicos que verificam itens como a resistência à temperatura, tração das amarras e fixadores, determinação da gramatura e tipo do tecido, presença e quantidade de metais no tecido, fixação das alças ou elásticos e clipe nasal. No Paraná é obrigatório o uso das máscaras em ambientes de uso coletivo, públicos e privados, desde 28 de abril. De acordo com o decreto estadual, a população deve utilizar, preferencialmente, máscaras de tecido confeccionadas de forma artesanal ou caseira, conforme as orientações da Secretaria de Estado da Saúde. As máscaras são de uso individual, sendo proibido o compartilhamento, inclusive entre pessoas da mesma família. As máscaras cirúrgicas devem ser priorizadas para uso dos profissionais em serviços de saúde. O ideal é que a população não compre para evitar que o item esgote no mercado. (Repórter: Amanda Laynes)