Tamanduá-mirim encontrado em Alto Piquiri é devolvido à natureza por técnicos do IAT
08/03/2024
Técnicos do núcleo regional de Umuarama do IAT, no Noroeste, foram acionados na noite de quinta-feira para resgatar um tamanduá-mirim na região central de Alto Piquiri. Após ouvirem latidos de cachorros na vizinhança por volta da meia-noite, os moradores acionaram o IAT para resgatar o animal que foi encontrado acuado, mas sem ferimentos. Ele passou por uma avaliação veterinária no Escritório Regional do IAT na manhã desta sexta-feira e foi devolvido à natureza. O chefe do Escritório, Luis Carlos Borges Cardoso, afirmou que não é comum esses animais aparecerem na cidade, mas que, as vezes, eles acabam atraídos por causa das formigas com as quais se alimentam. /// SONORA LUIS CARLOS BORGES CARDOSO //
Também chamado de tamanduá-de-colete devido à coloração amarela e pelos pretos que formam um desenho semelhante a um colete, o tamanduá-mirim é um animal característico do Noroeste paranaense. Se alimenta, principalmente, de formigas e cupins e mede entre 93 cm a 1,5 m de comprimento com a cauda. Ao avistar animais machucados ou vítimas de maus-tratos, tráfico ilegal ou cativeiro irregular, o cidadão deve entrar em contato com a Ouvidoria do Instituto Água e Terra ou da Polícia Militar do Paraná. Se preferir, a pessoa pode ligar para o Disque Denúncia 181 e informar de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento. (Repórter: Gustavo Vaz)
Também chamado de tamanduá-de-colete devido à coloração amarela e pelos pretos que formam um desenho semelhante a um colete, o tamanduá-mirim é um animal característico do Noroeste paranaense. Se alimenta, principalmente, de formigas e cupins e mede entre 93 cm a 1,5 m de comprimento com a cauda. Ao avistar animais machucados ou vítimas de maus-tratos, tráfico ilegal ou cativeiro irregular, o cidadão deve entrar em contato com a Ouvidoria do Instituto Água e Terra ou da Polícia Militar do Paraná. Se preferir, a pessoa pode ligar para o Disque Denúncia 181 e informar de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento. (Repórter: Gustavo Vaz)