Suporte psicológico da UEL atende idosos de casas de repouso
26/08/2020
Psicólogos do Projeto Suporte Psicológico Covid-19 da UEL, Universidade Estadual de Londrina, oferecem atendimento para idosos e funcionários de casas de repouso. O projeto é uma iniciativa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, do Departamento de Psicologia Geral e Análise do Comportamento do Centro de Ciências Biológicas, Residência em Psiquiatria, com apoio da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Sociedade. A psicóloga Vanessa Ximenes, responsável pela frente de psicoeducação do projeto, explicou que o grupo tem entrado em contato com gestores das instituições de longa permanência para verificar a melhor forma de dar o suporte psicológico. O atendimento é online, direcionado para promoção da saúde mental de pessoas em sofrimento emocional por causa da pandemia de Covid-19. O suporte psicológico é feito por mais de 70 profissionais voluntários. Segundo Vanessa Ximenes, o atendimento é gratuito, online e pode ser em até quatro sessões.
A psicóloga Mariza da Silva Santos, integrante do projeto, destacou a importância da formação de redes de apoio afetiva e social para os idosos.
Ela lembrou que os idosos em casas de repouso, muitas vezes, estão em situação de desamparo emocional por não terem uma rede social e afetiva, dependendo de cuidadores. A essa condição, geralmente, somam-se limitações físicas.
Mariza também lembrou que os idosos, dentro da capacidade de compreensão deles, precisam falar sobre o que está acontecendo, como estão se sentindo e o que fazer com esse misto de sentimentos que envolvem tristeza, medo, limitação e desamparo. Segundo ela, o trabalho do profissional de suporte psicológico pode ser comparado ao de um construtor de novos caminhos, já que o papel dele é o de alguém que está disponível para ouvir, compreender, esclarecer, apoiar e fortalecer aquele que lhe pede ajuda. Outras informações podem ser conferidas pelo site www.uel.br. (Repórter: Wyllian Soppa)
A psicóloga Mariza da Silva Santos, integrante do projeto, destacou a importância da formação de redes de apoio afetiva e social para os idosos.
Ela lembrou que os idosos em casas de repouso, muitas vezes, estão em situação de desamparo emocional por não terem uma rede social e afetiva, dependendo de cuidadores. A essa condição, geralmente, somam-se limitações físicas.
Mariza também lembrou que os idosos, dentro da capacidade de compreensão deles, precisam falar sobre o que está acontecendo, como estão se sentindo e o que fazer com esse misto de sentimentos que envolvem tristeza, medo, limitação e desamparo. Segundo ela, o trabalho do profissional de suporte psicológico pode ser comparado ao de um construtor de novos caminhos, já que o papel dele é o de alguém que está disponível para ouvir, compreender, esclarecer, apoiar e fortalecer aquele que lhe pede ajuda. Outras informações podem ser conferidas pelo site www.uel.br. (Repórter: Wyllian Soppa)