Startup apoiada pelo Estado cria simulador para treinamento de hemodiálise
04/11/2024
Uma tecnologia utilizada em um protótipo que simula o sistema circulatório deve otimizar treinamentos e capacitações práticas, não invasivas, de profissionais da saúde que atuam com pacientes em hemodiálise ou terapia renal substitutiva. O simulador inteligente para hemodiálise foi criado pela técnica em Enfermagem e estudante do curso de Enfermagem Renata Candido, da Faculdade Anhanguera, em Rolândia, no Norte do Estado. Ao participar do Programa Centelha, da Fundação Araucária, ela entendeu que sua ideia poderia se transformar em um produto e viabilizar a abertura de sua própria startup. Por meio do Centelha, Renata conseguiu apoio técnico para levar sua ideia adiante e recursos financeiros para desenvolver os protótipos. // SONORA RENATA CANDIDO //
Renata é proprietária da startup ISHÁ Simuladores. Há 18 anos fazendo hemodiálise, o motorista aposentado Eduardo Araújo Reis já presenciou muitas situações com profissionais inexperientes. // SONORA EDUARDO ARAÚJO //
A idealizadora do simulador lembra que o paciente necessita da hemodiálise quando o rim para de funcionar. Quando conheceu o simulador, a cirurgiã vascular Mariana Gibin ficou impressionada devido ao avanço de qualidade técnica na diálise, que segundo ela será possível a partir do projeto que considera inovador. // SONORA MARIANA GIBIN //
Em outubro, o projeto foi finalista no Concurso de Startups Femininas do BRICS, grupo de países de mercado emergente em relação ao seu desenvolvimento econômico, que contou com a participação de cerca de mil mulheres de 28 países. O Programa Centelha oferece capacitações, recursos financeiros e suporte para transformar ideias em negócios de sucesso. (Repórter: Victor Luís)
Renata é proprietária da startup ISHÁ Simuladores. Há 18 anos fazendo hemodiálise, o motorista aposentado Eduardo Araújo Reis já presenciou muitas situações com profissionais inexperientes. // SONORA EDUARDO ARAÚJO //
A idealizadora do simulador lembra que o paciente necessita da hemodiálise quando o rim para de funcionar. Quando conheceu o simulador, a cirurgiã vascular Mariana Gibin ficou impressionada devido ao avanço de qualidade técnica na diálise, que segundo ela será possível a partir do projeto que considera inovador. // SONORA MARIANA GIBIN //
Em outubro, o projeto foi finalista no Concurso de Startups Femininas do BRICS, grupo de países de mercado emergente em relação ao seu desenvolvimento econômico, que contou com a participação de cerca de mil mulheres de 28 países. O Programa Centelha oferece capacitações, recursos financeiros e suporte para transformar ideias em negócios de sucesso. (Repórter: Victor Luís)