Solução de homicídios cresce 51% na Região Metropolitana de Curitiba
10/02/2020
O índice de solução de homicídios na Região Metropolitana de Curitiba aumentou em 51% no ano passado. Também houve redução de 14% no número de crimes dessa natureza, ou seja, 57 menos mortes. Em 2018 foram elucidados 32% dos homicídios. O delegado-geral adjunto da Polícia Civil, Riad Farhat, ressalta que esse é um resultado muito significativo e traz benefícios não só à população da Região Metropolitana como também para a segurança dos que vivem na capital do Paraná. Se em 2018 a Polícia Civil havia solucionado 130 homicídios na Grande Curitiba, no ano passado o número passou para 181, um aumento de 39%. A melhora na resolução de crimes contra a vida se deve a diversos fatores, de acordo com o delegado Fábio Amaro, chefe da Divisão de Polícia Metropolitana. // SONORA FÁBIO AMARO //
Um dos assassinatos solucionados no ano passado foi o da terapeuta ocupacional Aline Miotto Nadolny, de 27 anos. A jovem foi encontrada morta no dia seis de junho em Piraquara e sete dias depois a Polícia Civil já havia prendido o pai dela preventivamente pelo crime. No dia 22 de junho o inquérito foi finalizado. O corpo de Aline foi encontrado ao lado da Colônia Penal Agrícola, com sinais de violência e marcas de agressão no rosto. Diante do fato, os policiais civis iniciaram as investigações e através de intensas diligências, oitivas e análise de imagens de câmeras de segurança, chegaram até a identidade do homem de 48 anos. A investigação confirmou que o veículo era da atual esposa do suspeito. Segundo o que ele alegou, o crime não foi premeditado e também não conhecia a região em que deixou o corpo da filha. Na delegacia, demonstrou arrependimento. Ele foi indiciado por homicídio e, caso condenado, está sujeito ao cumprimento de até 30 anos de prisão. (Repórter: Rodrigo Arend)
Um dos assassinatos solucionados no ano passado foi o da terapeuta ocupacional Aline Miotto Nadolny, de 27 anos. A jovem foi encontrada morta no dia seis de junho em Piraquara e sete dias depois a Polícia Civil já havia prendido o pai dela preventivamente pelo crime. No dia 22 de junho o inquérito foi finalizado. O corpo de Aline foi encontrado ao lado da Colônia Penal Agrícola, com sinais de violência e marcas de agressão no rosto. Diante do fato, os policiais civis iniciaram as investigações e através de intensas diligências, oitivas e análise de imagens de câmeras de segurança, chegaram até a identidade do homem de 48 anos. A investigação confirmou que o veículo era da atual esposa do suspeito. Segundo o que ele alegou, o crime não foi premeditado e também não conhecia a região em que deixou o corpo da filha. Na delegacia, demonstrou arrependimento. Ele foi indiciado por homicídio e, caso condenado, está sujeito ao cumprimento de até 30 anos de prisão. (Repórter: Rodrigo Arend)