Sistemas de combate a incêndio de penitenciárias paranaenses são inspecionados
16/03/2020
O SCI, Setor de Combate a Incêndio do Depen, Departamento Penitenciário do Paraná, está vistoriando os sistemas de prevenção e combate a incêndio das penitenciárias do Estado. A verificação das redes de hidrantes e dos extintores tem o objetivo de garantir a segurança de servidores da instituição, dos presos e do próprio patrimônio público. Já foram inspecionadas 25 penitenciárias e quatro cadeias públicas. Segundo o diretor do Depen, Francisco Alberto Caricati, o SCI foi criado no ano passado e tem função estratégica.
Durante as inspeções foram feitos testes com acionamento das bombas centrífugas e expedição por gravidade em sistemas de cisternas elevadas nos hidrantes, como explicou Josielson Fabricio, chefe da Divisão de Operação de Segurança, responsável por coordenar o SCI.
Entre as unidades já vistoriadas estão as de Foz do Iguaçu, Ponta Grossa, Cruzeiro do Oeste e Guarapuava. Segundo Alessandro Cidade, chefe do SCI, a próxima inspeção técnica acontece na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão. Até o final do ano, o objetivo do Depen é ter cerca de dois mil brigadistas, distribuídos em todas as unidades prisionais do Estado. No ano passado, 994 servidores foram capacitados para operar equipamentos de combate a incêndios, identificar produtos perigosos e reconhecer os riscos ou prestar os primeiros socorros. Alessandro disse que o trabalho do setor permite monitorar a situação das unidades quase em tempo real.
Uma vez que as penitenciárias já estão com os sistemas de combate a incêndios prontos e vistoriados, o foco de trabalho passa a ser as cadeias públicas. Elas têm um protocolo de distribuição de kits de equipamentos contra incêndio, o qual deve ser atendido ao longo deste ano. Além disso, todos os servidores que trabalham nestas unidades também passarão pelos treinamentos. (Repórter: Wyllian Soppa)
Durante as inspeções foram feitos testes com acionamento das bombas centrífugas e expedição por gravidade em sistemas de cisternas elevadas nos hidrantes, como explicou Josielson Fabricio, chefe da Divisão de Operação de Segurança, responsável por coordenar o SCI.
Entre as unidades já vistoriadas estão as de Foz do Iguaçu, Ponta Grossa, Cruzeiro do Oeste e Guarapuava. Segundo Alessandro Cidade, chefe do SCI, a próxima inspeção técnica acontece na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão. Até o final do ano, o objetivo do Depen é ter cerca de dois mil brigadistas, distribuídos em todas as unidades prisionais do Estado. No ano passado, 994 servidores foram capacitados para operar equipamentos de combate a incêndios, identificar produtos perigosos e reconhecer os riscos ou prestar os primeiros socorros. Alessandro disse que o trabalho do setor permite monitorar a situação das unidades quase em tempo real.
Uma vez que as penitenciárias já estão com os sistemas de combate a incêndios prontos e vistoriados, o foco de trabalho passa a ser as cadeias públicas. Elas têm um protocolo de distribuição de kits de equipamentos contra incêndio, o qual deve ser atendido ao longo deste ano. Além disso, todos os servidores que trabalham nestas unidades também passarão pelos treinamentos. (Repórter: Wyllian Soppa)