Sistema Sentinela ajuda a localizar e conter vírus de doenças respiratórias
16/04/2020
O primeiro caso de transmissão comunitária da Covid-19 foi identificado em Campo Mourão. O sistema Sentinela, método avançado de vigilância epidemiológica no Paraná, e reconhecido pelo Ministério da Saúde como um dos principais do Brasil, monitora a circulação de vírus em uma Pesquisa de Vírus Respiratórios. A Secretaria da Saúde do Paraná implantou 13 novas unidades sentinelas para síndromes gripais. O total do Estado chega agora a 36. Somadas as sentinelas para síndromes gripais e para síndromes respiratórias agudas graves o Paraná tem hoje 63 unidades. As unidades sentinelas fazem o monitoramento das síndromes avaliando a circulação do vírus por meio de amostragem. Estas unidades são responsáveis pela coleta de material para análise laboratorial em pessoas que buscam atendimento de saúde com sintomas respiratórios e também em pacientes internados com quadros mais graves de doenças respiratórias. Desde o dia 25 de março, foi incluído o teste para detecção do novo coronavírus no painel de exames das amostras Sentinelas realizado pelo Laboratório Central do Estado no Paraná. De acordo com o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, uma das amostras coletadas aleatoriamente em Campo Mourão identificou a presença de SARS-CoV-2 e confirma a transmissão comunitária.
A Pesquisa de Vírus Respiratório é realizada com as amostras de secreção respiratória enviadas pelas unidades Sentinelas de todo o Estado e os exames incluem a verificação de sete diferentes vírus, entre eles o da Influenza. Com esse painel em cada amostra, são gerados os resultados que apontam onde há vírus circulante, se é possível identificar o contágio e tendências que desencadeiam campanhas de vacinação. As Sentinelas propiciam a identificação dos vírus e como se dá a ampliação da contaminação geográfica de uma doença. Na situação pandêmica pela Covid-19, o paciente que teve a confirmação do novo coronavírus na amostra foi consultado para verificar todos o histórico para eliminar o contágio importado. A transmissão de uma forma comunitária se diferencia da não comunitária pela possível origem do contágio. A chefe da divisão de Vigilância de Doenças Transmissíveis da Secretaria da Saúde, Rosana Piler, afirma que o rastreio do histórico é o que diferencia.// SONORA ROSANA PILER.//
As unidades Sentinela coletam semanalmente cinco amostras de secreção respiratória de pacientes que procuram atendimento com sintomas leves de Síndromes Gripais. Estas Sentinelas funcionam normalmente ligadas às Unidades de Pronto Atendimento. O outro tipo de unidade Sentinela é a de Vigilância de Síndromes Respiratórias Agudas Graves, instaladas em hospitais e unidades que tenham pacientes internados. Outra possibilidade de coleta, menos rotineira, mas também possível, é a de paciente que foi a óbito na residência, caso o histórico de saúde apresente sintomas respiratórios graves. Segundo a coordenadora de Epidemiologia da Secretaria Estadual da Saúde, Acácia Nasr, a constante coleta de amostras e realização de testes é uma forma de avaliar quais vírus e qual o alcance territorial.// SONORA ACÁCIA NASR.//
Todas as amostras de secreção respiratória são enviadas ao Laboratório Central do Estado para análise e posterior mapeamento da circulação viral no Paraná pela equipe de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde. Os resultados são encaminhados para o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica da Gripe para compor o panorama do país. (Repórter: Amanda Laynes)
A Pesquisa de Vírus Respiratório é realizada com as amostras de secreção respiratória enviadas pelas unidades Sentinelas de todo o Estado e os exames incluem a verificação de sete diferentes vírus, entre eles o da Influenza. Com esse painel em cada amostra, são gerados os resultados que apontam onde há vírus circulante, se é possível identificar o contágio e tendências que desencadeiam campanhas de vacinação. As Sentinelas propiciam a identificação dos vírus e como se dá a ampliação da contaminação geográfica de uma doença. Na situação pandêmica pela Covid-19, o paciente que teve a confirmação do novo coronavírus na amostra foi consultado para verificar todos o histórico para eliminar o contágio importado. A transmissão de uma forma comunitária se diferencia da não comunitária pela possível origem do contágio. A chefe da divisão de Vigilância de Doenças Transmissíveis da Secretaria da Saúde, Rosana Piler, afirma que o rastreio do histórico é o que diferencia.// SONORA ROSANA PILER.//
As unidades Sentinela coletam semanalmente cinco amostras de secreção respiratória de pacientes que procuram atendimento com sintomas leves de Síndromes Gripais. Estas Sentinelas funcionam normalmente ligadas às Unidades de Pronto Atendimento. O outro tipo de unidade Sentinela é a de Vigilância de Síndromes Respiratórias Agudas Graves, instaladas em hospitais e unidades que tenham pacientes internados. Outra possibilidade de coleta, menos rotineira, mas também possível, é a de paciente que foi a óbito na residência, caso o histórico de saúde apresente sintomas respiratórios graves. Segundo a coordenadora de Epidemiologia da Secretaria Estadual da Saúde, Acácia Nasr, a constante coleta de amostras e realização de testes é uma forma de avaliar quais vírus e qual o alcance territorial.// SONORA ACÁCIA NASR.//
Todas as amostras de secreção respiratória são enviadas ao Laboratório Central do Estado para análise e posterior mapeamento da circulação viral no Paraná pela equipe de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde. Os resultados são encaminhados para o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica da Gripe para compor o panorama do país. (Repórter: Amanda Laynes)