Sistema Prisional do Paraná completa 112 anos com melhorias e modernização
25/09/2020
O sistema prisional do Paraná completa 112 anos nesta semana. A modernização das estruturas, a capacitação dos servidores e as ações para ressocialização dos presos, com oferta de trabalho e educação, são os destaques na comemoração da data. Diuturnamente, centenas de profissionais se empenham para tornar os detentos pessoas melhores do que entram, principalmente através de oportunidades de estudo e trabalho, a fim de reinseri-las novamente à sociedade. A profissionalização não apenas de presos, mas também dos servidores da instituição, o uso da tecnologia e a modernização do próprio sistema também têm sido constantes. O secretário de Estado da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, destacou o empenho dos servidores do Depen, Departamento Penitenciário do Paraná, para garantir que o sistema funcione dentro das melhores condições possíveis.
Para o diretor-geral do Depen, Francisco Alberto Caricati, o momento é de celebrar os avanços obtidos nos últimos anos.
Dentre eles, Caricati cita a ampliação de estrutura física, as novas políticas implantadas, como as unidades de progressão e os complexos sociais, e a criação de uma equipe multidisciplinar que atua nos escritórios, além da reforma de quase todas as unidades prisionais do estado.
Somente nestes primeiros nove meses do ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento Penitenciário expediu mais de 2.800 certificações para servidores de todo o Estado. O resultado da capacitação e treinamento pode ser dimensionado pelo desempenho dos agentes penitenciários. Os servidores interceptaram, pelo menos, dois drones, 1.800 celulares e outros 1.800 acessórios para os aparelhos, como baterias, carregadores, chips telefônicos e cartões de memória, antes mesmo de eles chegarem aos presos. Para promover a reinserção social, o Departamento Penitenciário tem buscado ampliar, cada vez mais, o número de presos trabalhando e estudando. No Brasil, há anos, o Paraná figura entre os primeiros colocados do ranking nacional nos dois índices. Os últimos rankings divulgados pelo Departamento Penitenciário Nacional, inclusive, colocam o Paraná como quarto colocado em ambas as categorias. No ano passado, eram oito mil e 800 custodiados implantados em canteiros de trabalho, e nove mil e 500 estudando. Outros dados e informações sobre o sistema prisional do Paraná podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)
Para o diretor-geral do Depen, Francisco Alberto Caricati, o momento é de celebrar os avanços obtidos nos últimos anos.
Dentre eles, Caricati cita a ampliação de estrutura física, as novas políticas implantadas, como as unidades de progressão e os complexos sociais, e a criação de uma equipe multidisciplinar que atua nos escritórios, além da reforma de quase todas as unidades prisionais do estado.
Somente nestes primeiros nove meses do ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento Penitenciário expediu mais de 2.800 certificações para servidores de todo o Estado. O resultado da capacitação e treinamento pode ser dimensionado pelo desempenho dos agentes penitenciários. Os servidores interceptaram, pelo menos, dois drones, 1.800 celulares e outros 1.800 acessórios para os aparelhos, como baterias, carregadores, chips telefônicos e cartões de memória, antes mesmo de eles chegarem aos presos. Para promover a reinserção social, o Departamento Penitenciário tem buscado ampliar, cada vez mais, o número de presos trabalhando e estudando. No Brasil, há anos, o Paraná figura entre os primeiros colocados do ranking nacional nos dois índices. Os últimos rankings divulgados pelo Departamento Penitenciário Nacional, inclusive, colocam o Paraná como quarto colocado em ambas as categorias. No ano passado, eram oito mil e 800 custodiados implantados em canteiros de trabalho, e nove mil e 500 estudando. Outros dados e informações sobre o sistema prisional do Paraná podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)