Símbolo da primavera, floricultura teve crescimento de 15,2% no Paraná
20/09/2024
A primavera começa no próximo domingo, às 9h44 da manhã, e com ela a expectativa de que as flores voltem a enfeitar os campos, que foram bastante castigados por conta de um inverno seco além do normal para o período e temperaturas quentes superiores às médias históricas. O engenheiro agrônomo Paulo Andrade, do Deral, o Departamento de Economia Rural, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, em análise no Boletim de Conjuntura Agropecuária, apresentou um panorâma da floricultura paranaense em 2023. // SONORA PAULO ANDRADE //
No ano passado o VBP, Valor Bruto da Produção Agropecuária da floricultura somou 249 milhões e 600 mil reais. Ainda que seja pouco expressivo diante dos 198 bilhões de reais conseguidos por todo o setor agropecuário paranaense, é um segmento que apresentou crescimento importante. A alta foi de 15% a mais do que em 2022. Os gramados foram os responsáveis por 63% do VBP do grupo da floricultura em 2023, e as plantas perenes ornamentais responderam por quase 10%. Em conjunto com elas, as mudas para arborização e a Flor do Deserto somaram cerca de 2% cada uma. Segundo o analista do Deral, outras 35 espécies complementam o segmento. A produção se estende por quase todo o Estado, com espécies características para cada região. Os Núcleos Regionais de Maringá e de Curitiba são os locais em que a floricultura está mais presente no Estado, representando 55% de todo o VBP do setor. Na perspectiva local, a liderança ficou com o município de Marialva, que tem 17% do VBP da floricultura. (Repórter: Gabriel Ramos)
No ano passado o VBP, Valor Bruto da Produção Agropecuária da floricultura somou 249 milhões e 600 mil reais. Ainda que seja pouco expressivo diante dos 198 bilhões de reais conseguidos por todo o setor agropecuário paranaense, é um segmento que apresentou crescimento importante. A alta foi de 15% a mais do que em 2022. Os gramados foram os responsáveis por 63% do VBP do grupo da floricultura em 2023, e as plantas perenes ornamentais responderam por quase 10%. Em conjunto com elas, as mudas para arborização e a Flor do Deserto somaram cerca de 2% cada uma. Segundo o analista do Deral, outras 35 espécies complementam o segmento. A produção se estende por quase todo o Estado, com espécies características para cada região. Os Núcleos Regionais de Maringá e de Curitiba são os locais em que a floricultura está mais presente no Estado, representando 55% de todo o VBP do setor. Na perspectiva local, a liderança ficou com o município de Marialva, que tem 17% do VBP da floricultura. (Repórter: Gabriel Ramos)