Seminário destaca combate ao greening em encontro de citricultura na ExpoLondrina
08/04/2025
O greening, considerada a praga mais grave da citricultura, foi tema de um seminário nesta terça-feira na ExpoLondrina. O evento contou com participação do Sistema Estadual de Agricultura e fez parte da programação do Via Rural Smart Farm. O presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, Otamir Cesar Martins, destacou a importância do alerta constante. // SONORA OTAMIR MARTINS //
O gerente de sanidade vegetal da Adapar, Renato Young Blood, lembrou que o Paraná é o terceiro maior produtor de laranja do país e alertou para os riscos do greening, transmitido pelo psilídeo asiático dos citros. Ele explicou os sintomas, as formas de erradicação e as medidas de prevenção. Entre as práticas recomendadas estão o corte das plantas contaminadas, boa adubação, irrigação de qualidade, cobertura vegetal, uso de quebra-ventos, adensamento dos pomares e pulverizações com rotação de inseticidas. A venda de mudas por ambulantes é proibida no Estado. Só devem ser compradas de viveiros registrados. Young Blood também lembrou que o trabalho é conjunto e permanente. Em agosto do ano passado, foi realizada a Operação Big Citros em 24 municípios das regiões de Paranavaí, Maringá e Umuarama. Foram recebidas denúncias de 517 focos, mais de 200 notificações foram emitidas e cerca de 57 mil plantas foram erradicadas. O gerente de sanidade vegetal destacou a importância da citriculutra. // SONORA RENATO YOUNG BLOOD //
O presidente da Ceasa Paraná, Éder Bublitz, também participou do encontro. Ele ressaltou o papel dos citros no consumo atual. // SONORA ÉDER BUBLITZ //
Bublitz lembrou que, desde a pandemia, cresceu a busca por alimentos ricos em vitamina C, o que valorizou ainda mais as frutas cítricas. Ele reforçou que aparência e sabor fazem diferença nas vendas. (Repórter: Gabriel Ramos)
O gerente de sanidade vegetal da Adapar, Renato Young Blood, lembrou que o Paraná é o terceiro maior produtor de laranja do país e alertou para os riscos do greening, transmitido pelo psilídeo asiático dos citros. Ele explicou os sintomas, as formas de erradicação e as medidas de prevenção. Entre as práticas recomendadas estão o corte das plantas contaminadas, boa adubação, irrigação de qualidade, cobertura vegetal, uso de quebra-ventos, adensamento dos pomares e pulverizações com rotação de inseticidas. A venda de mudas por ambulantes é proibida no Estado. Só devem ser compradas de viveiros registrados. Young Blood também lembrou que o trabalho é conjunto e permanente. Em agosto do ano passado, foi realizada a Operação Big Citros em 24 municípios das regiões de Paranavaí, Maringá e Umuarama. Foram recebidas denúncias de 517 focos, mais de 200 notificações foram emitidas e cerca de 57 mil plantas foram erradicadas. O gerente de sanidade vegetal destacou a importância da citriculutra. // SONORA RENATO YOUNG BLOOD //
O presidente da Ceasa Paraná, Éder Bublitz, também participou do encontro. Ele ressaltou o papel dos citros no consumo atual. // SONORA ÉDER BUBLITZ //
Bublitz lembrou que, desde a pandemia, cresceu a busca por alimentos ricos em vitamina C, o que valorizou ainda mais as frutas cítricas. Ele reforçou que aparência e sabor fazem diferença nas vendas. (Repórter: Gabriel Ramos)