Secretário da Fazenda do Paraná defende continuidade do auxílio federal
21/07/2020
Em audiência remota promovida nesta terça-feira pela comissão mista do Congresso Nacional que acompanha as ações de enfrentamento à Covid-19, o secretário da Fazenda do Paraná, Renê Garcia Junior, afirmou que o Estado pode ter perdas de até 3 bilhões e 700 milhões de reais este ano e defendeu o prolongamento do auxílio federal aos entes federados.
O secretário afirmou que a ajuda a estados e municípios é a parte menor de todo o conjunto de auxílios do governo federal, representando algo em torno de 10% a 15%. Mas o estrago causado nas finanças pode ser para sempre, porque certamente terá uma deterioração na qualidade do serviço, acúmulo de dívidas e perdas estruturais.
Garcia Junior lembrou que na Região Sul a Covid está chegando com mais intensidade somente agora e pode prosseguir até setembro, prolongando os efeitos sobre a atividade econômica. Ele explicou que os cálculos da perda de arrecadação são baseados na curva da arrecadação, na dinâmica da economia e no comportamento da atividade econômica nos principais municípios do estado. //SONORA RENÊ GARCIA JUNIOR//
Para o secretário, estados e municípios ainda não passaram pela fase mais crítica em termos financeiros, que o pior pode passar no ponto de vista da quantidade de casos de Covid-19 e de óbitos, mas a partir de agora será preciso repensar o sistema de saúde, a proteção aos idosos e outros aspectos.
Dessa forma, o secretário defendeu que o Congresso trabalhe pela continuidade nesse mecanismo de ajuda a estados e municípios, com alguns ajustes, pois a distribuição de forma isonômica pode não ser a mais correta. //SONORA RENÊ GARCIA JUNIOR//
Garcia também avaliou que perda de confiança é um componente que ajuda na dificuldade de uma retomada rápida. Estudos mostram que 25% a 30% das pequenas e médias empresas podem fechar de forma definitiva. Ele afirma que não se deve esperar que a economia volte a crescer de forma sustentável num período curto, essa transição se dará de forma longa e prolongada.
Na audiência foram debatidos temas como a situação fiscal, os repasses e a execução orçamentária e financeira de apoio aos governos. (Repórter: Flávio Rehme)
O secretário afirmou que a ajuda a estados e municípios é a parte menor de todo o conjunto de auxílios do governo federal, representando algo em torno de 10% a 15%. Mas o estrago causado nas finanças pode ser para sempre, porque certamente terá uma deterioração na qualidade do serviço, acúmulo de dívidas e perdas estruturais.
Garcia Junior lembrou que na Região Sul a Covid está chegando com mais intensidade somente agora e pode prosseguir até setembro, prolongando os efeitos sobre a atividade econômica. Ele explicou que os cálculos da perda de arrecadação são baseados na curva da arrecadação, na dinâmica da economia e no comportamento da atividade econômica nos principais municípios do estado. //SONORA RENÊ GARCIA JUNIOR//
Para o secretário, estados e municípios ainda não passaram pela fase mais crítica em termos financeiros, que o pior pode passar no ponto de vista da quantidade de casos de Covid-19 e de óbitos, mas a partir de agora será preciso repensar o sistema de saúde, a proteção aos idosos e outros aspectos.
Dessa forma, o secretário defendeu que o Congresso trabalhe pela continuidade nesse mecanismo de ajuda a estados e municípios, com alguns ajustes, pois a distribuição de forma isonômica pode não ser a mais correta. //SONORA RENÊ GARCIA JUNIOR//
Garcia também avaliou que perda de confiança é um componente que ajuda na dificuldade de uma retomada rápida. Estudos mostram que 25% a 30% das pequenas e médias empresas podem fechar de forma definitiva. Ele afirma que não se deve esperar que a economia volte a crescer de forma sustentável num período curto, essa transição se dará de forma longa e prolongada.
Na audiência foram debatidos temas como a situação fiscal, os repasses e a execução orçamentária e financeira de apoio aos governos. (Repórter: Flávio Rehme)