Secretaria da Saúde orienta sobre importância do diagnóstico precoce da hanseníase
24/01/2020
Este último domingo de janeiro marca o Dia Mundial de Combate à Hanseníase, doença infecciosa transmitida por uma bactéria, conhecida como bacilo de Hansen. A contaminação acontece pelas vias aéreas superiores, por meio de espirros, tosse, fala e respiração. O diagnóstico e o acompanhamento são feitos pela rede pública de saúde por meio das unidades básicas e centros especializados.
O Secretário Estadual da Saúde, Beto Preto diz que o alerta do Dia Mundial é para que a população e mesmo os profissionais da saúde fiquem atentos para a doença, pois o tratamento cura a hanseníase.
No Paraná, o Plano Estadual de Saúde prevê manter o índice de cura dos casos de hanseníase diagnosticados na casa dos 90%. O Estado é reconhecido nacionalmente pela manutenção desta taxa de cura, classificada como boa pelo Ministério da Saúde.
Para que ocorra esta contaminação é preciso contato direto e prolongado com o portador. O período de incubação também é longo, de dois anos em média, mas a doença pode levar até dez anos para se manifestar. Entre os primeiros sintomas estão as manchas pelo corpo, com alteração ou perda de sensibilidade local, fraqueza e dores nas articulações de braços, pernas, mãos e pés.
A doença atinge pessoas de todas as idades e muitas vezes passa despercebida porque as manchas, seu sinal mais visível, não doem, não coçam, não incomodam. Isto faz com que o diagnóstico aconteça tardiamente, quando o doente já apresenta incapacidades físicas por comprometimento dos nervos.
Beto Preto reforça que a divulgação de informações sobre a doença é fundamental e tem sido um esforço constante da Secretaria da Saúde, a fim de aumentar o diagnóstico, diminuir a transmissão e evitar sequelas com o tratamento oportuno.
No ano passado, o Paraná teve 510 novos casos de pacientes confirmados com hanseníase, são mais de 3 mil pacientes em tratamento e acompanhamento no Estado. A maioria do sexo masculino, em idade produtiva, de 20 a 59 anos.
Desde 2016, o Ministério da Saúde consolidou a cor roxa para as campanhas de conscientização, orientação e prevenção para hanseníase. (Repórter: Rodrigo Arend)
O Secretário Estadual da Saúde, Beto Preto diz que o alerta do Dia Mundial é para que a população e mesmo os profissionais da saúde fiquem atentos para a doença, pois o tratamento cura a hanseníase.
No Paraná, o Plano Estadual de Saúde prevê manter o índice de cura dos casos de hanseníase diagnosticados na casa dos 90%. O Estado é reconhecido nacionalmente pela manutenção desta taxa de cura, classificada como boa pelo Ministério da Saúde.
Para que ocorra esta contaminação é preciso contato direto e prolongado com o portador. O período de incubação também é longo, de dois anos em média, mas a doença pode levar até dez anos para se manifestar. Entre os primeiros sintomas estão as manchas pelo corpo, com alteração ou perda de sensibilidade local, fraqueza e dores nas articulações de braços, pernas, mãos e pés.
A doença atinge pessoas de todas as idades e muitas vezes passa despercebida porque as manchas, seu sinal mais visível, não doem, não coçam, não incomodam. Isto faz com que o diagnóstico aconteça tardiamente, quando o doente já apresenta incapacidades físicas por comprometimento dos nervos.
Beto Preto reforça que a divulgação de informações sobre a doença é fundamental e tem sido um esforço constante da Secretaria da Saúde, a fim de aumentar o diagnóstico, diminuir a transmissão e evitar sequelas com o tratamento oportuno.
No ano passado, o Paraná teve 510 novos casos de pacientes confirmados com hanseníase, são mais de 3 mil pacientes em tratamento e acompanhamento no Estado. A maioria do sexo masculino, em idade produtiva, de 20 a 59 anos.
Desde 2016, o Ministério da Saúde consolidou a cor roxa para as campanhas de conscientização, orientação e prevenção para hanseníase. (Repórter: Rodrigo Arend)