Secretaria Estadual Saúde capacita equipe no combate à febre amarela
22/01/2019
A experiência paulista de combate à febre amarela foi discutida nesta terça-feira no Primeiro Fórum de Manejo Clínico Epidemiológico da Febre Amarela, realizado pela Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria da Saúde de Curitiba e Hospital do Trabalhador. O estado de Sâo Paulo já registrou dois casos da doença, todos próximos à divisa com o Paraná. Do fórum, promovido para capacitar os profissionais da área, participaram 122 pessoas, entre médicos, enfermeiros, intensivistas e equipes de atenção primária de saúde. Eles conheceram as mudanças implantadas pelo serviço paulista, que conseguiu diminuir os casos letais de 80% para 60%. A médica coordenadora da UTI e infectologista do Hospital das Clínicas da USP, Ho Yeh Li, afirmou que este momento é essencial para compartilhar conhecimento.
A Secretaria já intensificou a vacinação em todo o Estado, especialmente na região da divisa com São Paulo, onde está fazendo o que se chama de busca ativa, ou seja, vacinando de casa em casa moradores da zona rural. A coordenadora do Núcleo de Epidemiologia e Controle de Infecção Hospitalar do Hospital do Trabalhador e membro do comitê de Infectologia da Secretaria estadual da Saúde, médica infectologista Maria Esther Graf, afirmou que novos procedimentos e tecnologia facilitam o diagnóstico e têm aumentado a sobrevida de pacientes que apresentam a doença.
Os procedimentos incorporam diretrizes traçadas pelo Ministério da Saúde e Organização Panamericana de Saúde. As equipes da Secretaria da Saúde também estão fazendo buscas em áreas de mata para verificar se existem macacos doentes, mas ainda não encontrou nenhum caso. (Repórter: Rodrigo Arend)
A Secretaria já intensificou a vacinação em todo o Estado, especialmente na região da divisa com São Paulo, onde está fazendo o que se chama de busca ativa, ou seja, vacinando de casa em casa moradores da zona rural. A coordenadora do Núcleo de Epidemiologia e Controle de Infecção Hospitalar do Hospital do Trabalhador e membro do comitê de Infectologia da Secretaria estadual da Saúde, médica infectologista Maria Esther Graf, afirmou que novos procedimentos e tecnologia facilitam o diagnóstico e têm aumentado a sobrevida de pacientes que apresentam a doença.
Os procedimentos incorporam diretrizes traçadas pelo Ministério da Saúde e Organização Panamericana de Saúde. As equipes da Secretaria da Saúde também estão fazendo buscas em áreas de mata para verificar se existem macacos doentes, mas ainda não encontrou nenhum caso. (Repórter: Rodrigo Arend)