Saúde consolida dados da febre amarela no Paraná
04/07/2019
A Secretaria da Saúde do Paraná divulgou nesta semana os dados do monitoramento da Febre Amarela no Estado entre os dias 1 de julho de 2018 até 30 de junho deste ano. No período, foram 480 notificações, 17 casos confirmados e uma morte causada pela doença. Neste ciclo, a febre amarela atingiu principalmente a população das regiões de Paranaguá, Curitiba e Ponta Grossa, mas as notificações e investigações aconteceram em todo o Estado. Este também é considerado período sazonal estabelecido pelo Ministério da Saúde, ou seja, época em que podem ocorrer os maiores agravos. A coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Acácia Nasr, explicou que o monitoramento da doença segue junto a todas as Regionais de Saúde do Estado. A profissional ressalta que continua também a vacinação nas Unidades de Saúde do Paraná.// SONORA ACÁCIA NASR.//
Os casos de febre amarela confirmados no Paraná têm como locais prováveis de infecção os municípios de Antonina, Guaraqueçaba, Paranaguá, Morretes, São José dos Pinhais, Adrianópolis e Quatro Barras. Entre os casos confirmados, 88,2% são do sexo masculino, com idade média de 35 anos. A Secretaria de Saúde do Paraná destaca que os macacos não transmitem a febre amarela. Também são vítimas da doença e podem ser considerados verdadeiros sentinelas para o sistema de vigilância. A morte de macacos em determinada área é um dos principais indícios de circulação do vírus em regiões de matas e florestas, servindo como um alerta para as autoridades de saúde adotarem medidas de prevenção, com a vacinação dos moradores. (Repórter: Wyllian Soppa)
Os casos de febre amarela confirmados no Paraná têm como locais prováveis de infecção os municípios de Antonina, Guaraqueçaba, Paranaguá, Morretes, São José dos Pinhais, Adrianópolis e Quatro Barras. Entre os casos confirmados, 88,2% são do sexo masculino, com idade média de 35 anos. A Secretaria de Saúde do Paraná destaca que os macacos não transmitem a febre amarela. Também são vítimas da doença e podem ser considerados verdadeiros sentinelas para o sistema de vigilância. A morte de macacos em determinada área é um dos principais indícios de circulação do vírus em regiões de matas e florestas, servindo como um alerta para as autoridades de saúde adotarem medidas de prevenção, com a vacinação dos moradores. (Repórter: Wyllian Soppa)