Saúde confirma mais 35 casos da variante delta no Estado
08/10/2021
A Secretaria de Estado da Saúde confirmou nesta sexta-feira mais 35 casos da variante delta e suas sublinhagens no Paraná. Agora, o Estado soma 214 casos e 44 mortes. Os dados foram repassados no relatório de circulação de linhagens Sars-CoV-2, vírus responsável pela Covid-19, por sequenciamento genômico, da Fiocruz.
Os novos casos foram registrados em Curitiba, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Cascavel, Santa Tereza do Oeste, Três Barras do Paraná, Maringá, Marilândia do Sul, Andirá, Nova Santa Rosa e Toledo.
Até o momento, 1.085 amostras foram sequenciadas, 603 aguardam resultado e, dentre os sequenciamentos, 594 indicaram a variante P.1.
As amostras são escolhidas aleatoriamente pelo Laboratório Central do Estado e enviadas para a Fiocruz. Após o relatório pronto, a Secretaria entra em contato com as Regionais de Saúde, que comunicam os municípios de residência ou de notificação dos casos confirmados para iniciarem a investigação epidemiológica.
Este processo inclui dados desde o início dos sintomas, a realização do exame, se houve internação e se o caso é considerado como cura ou morte.
As sublinhagens de variantes são fenômenos que fazem parte da evolução natural do vírus e estão associados à taxa de replicação da doença. Quanto mais o vírus se multiplica, mais rápido ocorrem os processos de evolução.
O vírus Sars-CoV-2 sofre mutações esperadas dentro do processo evolutivo de qualquer vírus RNA. Quando isso acontece, é caracterizada como uma nova variante do vírus. (Repórter: Felippe Salles)
Os novos casos foram registrados em Curitiba, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Cascavel, Santa Tereza do Oeste, Três Barras do Paraná, Maringá, Marilândia do Sul, Andirá, Nova Santa Rosa e Toledo.
Até o momento, 1.085 amostras foram sequenciadas, 603 aguardam resultado e, dentre os sequenciamentos, 594 indicaram a variante P.1.
As amostras são escolhidas aleatoriamente pelo Laboratório Central do Estado e enviadas para a Fiocruz. Após o relatório pronto, a Secretaria entra em contato com as Regionais de Saúde, que comunicam os municípios de residência ou de notificação dos casos confirmados para iniciarem a investigação epidemiológica.
Este processo inclui dados desde o início dos sintomas, a realização do exame, se houve internação e se o caso é considerado como cura ou morte.
As sublinhagens de variantes são fenômenos que fazem parte da evolução natural do vírus e estão associados à taxa de replicação da doença. Quanto mais o vírus se multiplica, mais rápido ocorrem os processos de evolução.
O vírus Sars-CoV-2 sofre mutações esperadas dentro do processo evolutivo de qualquer vírus RNA. Quando isso acontece, é caracterizada como uma nova variante do vírus. (Repórter: Felippe Salles)