Saúde atua para elevar cobertura vacinal da gripe no Litoral
06/06/2019
A 1ª Regional de Saúde, que tem sede em Paranaguá, vai desenvolver um estudo com apoio de universidades para encontrar formas de melhorar a cobertura vacinal da gripe em Paranaguá, Matinhos, Guaraqueçaba, Antonina, Morretes, Guaratuba e Pontal do Paraná. A preocupação, de acordo com o diretor da regional, José Carlos de Abreu, é o baixo índice obtido na atual campanha de vacinação contra a gripe.// SONORA JOSÉ CARLOS DE ABREU.//
O índice da Regional de Saúde para esta campanha contra a gripe é de 71%, sendo que a meta da Organização Mundial de Saúde é de 90%. Conforme dados da Secretaria de Estado da Saúde, a cidade com menor índice é Paranaguá, onde apenas 54% das pessoas dos grupos de risco compareceram aos postos em busca da vacina. Apenas três municípios da regional atingiram o índice ideal: Antonina, com 99%; Morretes, com 110%; e Guaraqueçaba, com 101%. José Carlos de Abreu também aponta dificuldades para o registro dos dados que precisam ser enviados pelos municípios à Secretaria de Estado da Saúde, uma vez que as vacinas são aplicadas nas unidades mantidas pelas prefeituras. O diretor explica como deverá ser a ação realizada entre a regional de saúde e as universidades.// SONORA JOSÉ CARLOS DE ABREU.//
O diretor da 1ª Regional de Saúde ainda disse que é preciso enfrentar as restrições de parte da população que rejeita o uso de vacinas baseada em desinformação e na falsa crença de que o medicamento pode fazer mal. (Repórter: Amanda Laynes)
O índice da Regional de Saúde para esta campanha contra a gripe é de 71%, sendo que a meta da Organização Mundial de Saúde é de 90%. Conforme dados da Secretaria de Estado da Saúde, a cidade com menor índice é Paranaguá, onde apenas 54% das pessoas dos grupos de risco compareceram aos postos em busca da vacina. Apenas três municípios da regional atingiram o índice ideal: Antonina, com 99%; Morretes, com 110%; e Guaraqueçaba, com 101%. José Carlos de Abreu também aponta dificuldades para o registro dos dados que precisam ser enviados pelos municípios à Secretaria de Estado da Saúde, uma vez que as vacinas são aplicadas nas unidades mantidas pelas prefeituras. O diretor explica como deverá ser a ação realizada entre a regional de saúde e as universidades.// SONORA JOSÉ CARLOS DE ABREU.//
O diretor da 1ª Regional de Saúde ainda disse que é preciso enfrentar as restrições de parte da população que rejeita o uso de vacinas baseada em desinformação e na falsa crença de que o medicamento pode fazer mal. (Repórter: Amanda Laynes)