São Paulo estuda adotar modelo do serviço aeromédico do Paraná
14/07/2021
A Secretaria de Estado da Saúde atendeu a um pedido da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo e realizou uma videoconferência, nesta quarta-feira, para apresentar a história e efetividade do serviço aeromédico no Paraná. As informações sobre a estruturação do serviço devem subsidiar estudos para implantação deste tipo de atendimento na capital paulista, para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o SAMU. O diretor-geral da Secretaria da Saúde, Nestor Werner Junior, afirmou que desde a implantação do serviço no Estado, em 2014, não houve nenhum óbito a bordo das aeronaves.
A equipe paulista quis saber sobre os custos atuais do serviço no Paraná, considerando o número de acionamentos. O diretor de Gestão em Saúde da Secretaria, Vinícius Filipak, explicou o processo.
Segundo ele, a média é de dois mil e 200 atendimentos anuais com as cinco aeronaves disponíveis. Atualmente o custo do voo/hora é de pouco mais de 10 mil reais. Considerando os custos adicionais, cada paciente atendido pelo serviço custa em média 15 mil.
O serviço atende tanto vítimas de trauma como casos clínicos. Os traumas mais comuns são acidentes de trânsito e afogamentos. Os casos clínicos envolvem AVC e emergências cardíacas. Em paralelo, o Estado conta com um dos mais robustos sistemas de atendimento de transplantes do País, também com suporte aéreo. O Paraná atingiu a marca de 41,5 doações de órgãos por milhão de população em 2020, ficando à frente de todos os estados brasileiros e muito acima da média nacional, que fechou em 18,1 por milhão. (Repórter: Wyllian Soppa)
A equipe paulista quis saber sobre os custos atuais do serviço no Paraná, considerando o número de acionamentos. O diretor de Gestão em Saúde da Secretaria, Vinícius Filipak, explicou o processo.
Segundo ele, a média é de dois mil e 200 atendimentos anuais com as cinco aeronaves disponíveis. Atualmente o custo do voo/hora é de pouco mais de 10 mil reais. Considerando os custos adicionais, cada paciente atendido pelo serviço custa em média 15 mil.
O serviço atende tanto vítimas de trauma como casos clínicos. Os traumas mais comuns são acidentes de trânsito e afogamentos. Os casos clínicos envolvem AVC e emergências cardíacas. Em paralelo, o Estado conta com um dos mais robustos sistemas de atendimento de transplantes do País, também com suporte aéreo. O Paraná atingiu a marca de 41,5 doações de órgãos por milhão de população em 2020, ficando à frente de todos os estados brasileiros e muito acima da média nacional, que fechou em 18,1 por milhão. (Repórter: Wyllian Soppa)