Restaurante Madero confirma investimentos de 600 milhões de reais no Paraná, na unidade de Ponta Grossa, nos Campos Gerais

29/05/2019
O Grupo Madero confirmou, nesta quarta-feira, em uma cerimônia no Palácio Iguaçu, em Curitiba, investimentos de 600 milhões de reais na ampliação da planta da empresa em Ponta Grossa, na Região dos Campos Gerais. O anúncio foi feito pelo presidente do Grupo, Júnior Durski, ao lado do governador Carlos Massa Ratinho Junior e do apresentador Luciano Huck, sócio do empreendimento. Esses recursos abrem um novo ciclo de investimentos do Madero no Estado, com incentivo do programa estadual de incentivos da Paraná Desenvolvimento. Segundo o governador Ratinho Junior, os empresários têm apostado no Estado pelo ambiente de segurança jurídica e institucional, além da possibilidade de comércio com outros estados e países por conta dos novos investimentos em infraestrutura.// SONORA CARLOS MASSA RATINHO JUNIOR//O empresário Júnior Durski disse que recebeu propostas de outros estados como Minas Gerais e Distrito Federal por conta dos planos de expansão da marca para o Nordeste, mas optou por aumentar os investimentos feitos no Paraná em função da eficiência dos órgãos governamentais.// SONORA JÚNIOR DURSKI//O prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel, disse que os investimentos significam uma cadeia mais robusta que envolve a agropecuária, os fornecedores, os produtos e toda a estrutura de design e marca para os atuais 150 restaurantes espalhados pelo Brasil.// SONORA MARCELO RANGEL//Segundo o Grupo Madero, o novo ciclo de investimentos vai multiplicar por 5 o faturamento da empresa nos próximos dez anos. Os recursos anunciados nesta quarta-feira envolvem a conclusão da quarta fase de instalação da cozinha central, que começou a funcionar em 2016, com potencial de empregar mais de 500 funcionários ao mesmo tempo. A planta, instalada em um terreno na zona industrial de Ponta Grossa, engloba setor de hambúrgueres e empanados; panificação; molhos, sobremesas; embutidos e defumados; armazém de secos; e câmaras frias. A cozinha central produz hoje quase 100% de tudo o que é servido em todos os restaurantes do grupo. Com quase 3 mil e 500 metros quadrados, a fase 3, inaugurada nesta semana, aumenta a capacidade de produção de embutidos como o choripán, a linguicinha artesanal e o bacon, além da preparação das carnes que são servidas nos restaurantes. As fases 1 e 2 somam 11 mil metros quadrados de área construída e a fase 4, com previsão de inauguração para o ano que vem, vai ter 35 mil metros quadrados. (Repórter: Priscila Paganotto)