Réplica em 3D de crânio é a novidade no acervo do Museu Paranaense de Ciências Forenses
17/04/2024
Uma réplica em 3D idêntica ao crânio humano é o novo item do acervo do Museu Paranaense de Ciências Forenses, em Curitiba. A peça foi desenvolvida em parceria entre a Polícia Científica do Paraná, o Museu Paranaense de Ciências Forenses e a Academia de Ciências Forenses e já faz parte da exposição permanente do museu. O Museu Paranaense de Ciências Forenses recebe em média mil visitantes por mês, que segundo a diretora do museu Fabíola Machado, agora terão acesso a uma peça interativa. // SONORA FABÍOLA MACHADO //
O processo de digitalização foi feito na Universidade Federal do Paraná e a impressão ocorreu no Laboratório de Inovação e Metrologia da Academia de Ciências Forenses. A impressão 3D envolve a criação de objetos por camadas, conectando seções paralelas de material de forma sequencial. Essas camadas podem ser compostas por diferentes materiais, sendo os polímeros os mais comuns, depositados seletivamente por meio de impressão. Esse processo, conhecido como Additive Manufacturing, consiste na junção de materiais para criar peças a partir de dados provenientes de um modelo 3D, geralmente por meio da sobreposição de camadas sucessivas. Fundado em 1910 como Museu do Crime, com o intuito de armazenar objetos relacionados a delitos, passou a ser chamado de Museu Paranaense de Ciências Forenses em 2022. O espaço é dedicado à conservação da história da Polícia Científica do Paraná e à divulgação das ciências forenses, e possui em seu acervo instrumentos e equipamentos utilizados desde o início das atividades periciais no Estado do Paraná, além de livros, documentos, arquivos fotográficos e centenas de ossos e outras peças anatômicas. (Repórter: Gabriel Ramos)
O processo de digitalização foi feito na Universidade Federal do Paraná e a impressão ocorreu no Laboratório de Inovação e Metrologia da Academia de Ciências Forenses. A impressão 3D envolve a criação de objetos por camadas, conectando seções paralelas de material de forma sequencial. Essas camadas podem ser compostas por diferentes materiais, sendo os polímeros os mais comuns, depositados seletivamente por meio de impressão. Esse processo, conhecido como Additive Manufacturing, consiste na junção de materiais para criar peças a partir de dados provenientes de um modelo 3D, geralmente por meio da sobreposição de camadas sucessivas. Fundado em 1910 como Museu do Crime, com o intuito de armazenar objetos relacionados a delitos, passou a ser chamado de Museu Paranaense de Ciências Forenses em 2022. O espaço é dedicado à conservação da história da Polícia Científica do Paraná e à divulgação das ciências forenses, e possui em seu acervo instrumentos e equipamentos utilizados desde o início das atividades periciais no Estado do Paraná, além de livros, documentos, arquivos fotográficos e centenas de ossos e outras peças anatômicas. (Repórter: Gabriel Ramos)