Reintegração: complexos sociais da Polícia Penal fizeram 222 mil atendimentos em 2023

17/01/2024
Em 2023, os Complexos Sociais da Polícia Penal do Paraná fizeram 222.060 atendimentos em todo o Estado. Eles dão o suporte necessário para que pessoas que saem do sistema penitenciário tenham maiores possibilidades de reintegração social, visando o fortalecimento de vínculos familiares, regularização de documentos pessoais, educação, profissionalização, retorno ao mercado de trabalho, encaminhamentos para as redes municipais de saúde e de assistência social, além de suporte jurídico. Os Escritórios Sociais, Patronato Penitenciário, o CIAP, Central Integrada de Alternativas Penais e os NUPEM, Núcleos de Atenção a Pessoas Monitoradas, compõem equipes de apoio ao egresso e de acompanhamento a pessoas em cumprimento de penas privativas de liberdade em meio aberto e semiaberto. O diretor-adjunto da Polícia Penal do Paraná, Maurício Ferracini, enfatiza a importância do trabalho que é feito em todo o Estado. // SONORA MAURÍCIO FERRACINI //

Conforme relatório estadual sobre 2023, o CIAP fez 58 mil atendimentos sobre alternativas penais e o NUPEM fechou o ano com quase 109 mil. O Escritório Social totalizou 51.700 atendimentos para pré-egressos e egressos. Dados referentes a atendimentos técnicos, que passam pelas funções do Patronato Penitenciário, apontam quase 75 mil atendimentos jurídicos no decorrer do ano passado; 13 mil em pedagogia; 33 mil em psicologia; 46 mil referentes a serviços sociais, além de 54 mil atendimentos administrativos. No Paraná, as cidades de Curitiba, Cascavel, Toledo, Foz do Iguaçu, Cruzeiro do Oeste, Campo Mourão, Francisco Beltrão, Paranavaí, Ponta Grossa, Guarapuava, Londrina, Santo Antônio da Platina e Maringá possuem sedes do Complexo Social, contemplando com estes serviços as nove regionais administrativas da Polícia Penal do Paraná. (Repórter: Gustavo Vaz)