Referência nacional, Hospital de Reabilitação do Estado realiza 80 mil atendimentos por ano
26/09/2024
Reconhecido pelo atendimento humanizado que os pacientes recebem, o Hospital de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier, de Curitiba, é uma referência no apoio multidisciplinar e no tratamento especializado de pessoas com deficiências físicas, sequelas, malformações congênitas, amputações ou lesões neuromusculares no Paraná. Nesta quinta-feira ele ganhou o reforço de uma parceria com a Associação de Assistência à Criança Deficiente, referência nacional em reabilitação, convênio que vai ofertar ainda mais serviços aos pacientes, e de um prédio anexo, formatando o Complexo Hospitalar Silvio Santos. A gerente médica do Hospital de Reabilitação, Irina Yamamoto de Barros, explica que são mais de 80 mil atendimentos ao ano, e todas as sessões têm uma prioridade: a relação humanizada e atenciosa com pacientes. // SONORA IRINA YAMAMOTO DE BARROS //
A história de Francismeire da Silva Vieira e a filha Layane, de 3 anos, é exemplo de como este cuidado acontece na prática. A criança nasceu em São Paulo com microcefalia e paralisia cerebral por conta da toxoplasmose. Segundo Francismeire, no entanto, o diagnóstico demorou para ser feito na capital paulista, fazendo com que ela e a filha passassem por vários hospitais até encontrarem um tratamento adequado para a criança no Hospital de Reabilitação de Curitiba. // SONORA FRANCISMEIRE DA SILVA VIEIRA //
Agostinho de Oliveira, de 65 anos, cumpre o programa de reabilitação há dois anos no hospital para vencer as sequelas de um Acidente Vascular Cerebral e de um edema cerebral. Logo após o incidente, Agostinho conta que chegou a ficar sem a calota craniana por cinco meses, além de perder a fala e vários dos movimentos do corpo. Agora, após muito cuidado e um tratamento disciplinado, ele comemora vários avanços. // SONORA AGOSTINHO DE OLIVEIRA //
O objetivo das diferentes terapias é tratar todos os aspectos da reabilitação, tanto físicos quanto psicológicos e emocionais, conforme explicou a coordenadora do setor de Fisioterapia do hospital, Doris De Pietro Zaneti. // SONORA DORIS DE PIETRO ZANETI //
Também faz parte deste trabalho a entrega e adaptação de próteses, órteses e equipamentos que ajudam na mobilidade dos pacientes. Chiara Crema, uma das médicas responsáveis pelo setor de Órteses, Próteses e Materiais de Auxílio à Locomoção do hospital, diz que os pacientes passam por um ambulatório multidisciplinar, que avalia qual a melhor solução para cada situação. // SONORA CHIARA CREMA //
O hospital ainda conta com um Ambulatório de Próteses Faciais Reconstrutivas. A cirurgiã dentista responsável pelo setor, Roberta Zanicotti, explica que além de ajudar na parte estética e funcional do rosto, as próteses são importantes para a autoestima deles. // SONORA ROBERTA ZANICOTTI //
Os pacientes chegam ao Hospital de Reabilitação após serem encaminhados pelas Unidades Básicas de Saúde ou por outros hospitais da rede estadual, como o Hospital do Trabalhador. (Repórter: Victor Luís)
A história de Francismeire da Silva Vieira e a filha Layane, de 3 anos, é exemplo de como este cuidado acontece na prática. A criança nasceu em São Paulo com microcefalia e paralisia cerebral por conta da toxoplasmose. Segundo Francismeire, no entanto, o diagnóstico demorou para ser feito na capital paulista, fazendo com que ela e a filha passassem por vários hospitais até encontrarem um tratamento adequado para a criança no Hospital de Reabilitação de Curitiba. // SONORA FRANCISMEIRE DA SILVA VIEIRA //
Agostinho de Oliveira, de 65 anos, cumpre o programa de reabilitação há dois anos no hospital para vencer as sequelas de um Acidente Vascular Cerebral e de um edema cerebral. Logo após o incidente, Agostinho conta que chegou a ficar sem a calota craniana por cinco meses, além de perder a fala e vários dos movimentos do corpo. Agora, após muito cuidado e um tratamento disciplinado, ele comemora vários avanços. // SONORA AGOSTINHO DE OLIVEIRA //
O objetivo das diferentes terapias é tratar todos os aspectos da reabilitação, tanto físicos quanto psicológicos e emocionais, conforme explicou a coordenadora do setor de Fisioterapia do hospital, Doris De Pietro Zaneti. // SONORA DORIS DE PIETRO ZANETI //
Também faz parte deste trabalho a entrega e adaptação de próteses, órteses e equipamentos que ajudam na mobilidade dos pacientes. Chiara Crema, uma das médicas responsáveis pelo setor de Órteses, Próteses e Materiais de Auxílio à Locomoção do hospital, diz que os pacientes passam por um ambulatório multidisciplinar, que avalia qual a melhor solução para cada situação. // SONORA CHIARA CREMA //
O hospital ainda conta com um Ambulatório de Próteses Faciais Reconstrutivas. A cirurgiã dentista responsável pelo setor, Roberta Zanicotti, explica que além de ajudar na parte estética e funcional do rosto, as próteses são importantes para a autoestima deles. // SONORA ROBERTA ZANICOTTI //
Os pacientes chegam ao Hospital de Reabilitação após serem encaminhados pelas Unidades Básicas de Saúde ou por outros hospitais da rede estadual, como o Hospital do Trabalhador. (Repórter: Victor Luís)